![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Política editorial
- Foco e âmbito
- Políticas de secção
- Processo de avaliação pelos pares
- Frequência de publicação
- Política de publicação de edições especiais
- Política de ciência aberta
- Política de acesso aberto
- Política de plágio
- Declaração sobre ética e negligência
- Política de privacidade
- Políticas de direitos de autor
- Política de utilização de modelos de Inteligência Artificial
- Gestão de dados de investigação
- Política de preservação dos arquivos digitais
- Aplicação de taxas de publicação
- Política sobre erratas, correções e retratações
- Declaração de conflitos de interesses
- Política de Financiamento e Modelo de Sustentabilidade
- Queixas e recursos
- Política para lidar com contribuições de editores, membros do conselho editorial ou autores da instituição de publicação.
- Processo editorial e de publicação
Foco e âmbito
A Revista Política Internacional, é uma publicação científica seriada, com revisão por pares, de acesso aberto, Diamante/Platina OA, editada e publicada pelo Instituto Superior de Relações Internacionais Raúl Roa García, em Cuba..
A revista publica principalmente artigos de investigação originais, bem como revisões sistemáticas ou narrativas e artigos de reflexão, constituindo o cerne do seu conteúdo científico. Além disso, são consideradas notas de investigação empírica ou teórica, entrevistas a figuras proeminentes no âmbito das relações internacionais e recensões críticas de livros recentes ou de investigação de relevância académica, desde que contribuam para o debate e o avanço do conhecimento.
Empenhada na disseminação global do conhecimento, a revista publica todo o seu conteúdo em diversos repositórios, garantindo o acesso aberto à informação a todos os interessados. A submissão, o processamento, a revisão, a edição e a publicação de manuscritos são gratuitos (sem taxas de processamento de artigos - APCs). A revista também apoia a ciência aberta, aceitando manuscritos previamente submetidos a servidores de preprint para revisão e possível publicação.
Procura promover a participação internacional e a diversidade de autores, revisores e temas.
Cobertura temática
Tem como objetivo contribuir para o estudo, a pesquisa e o desenvolvimento da Ciência Política, com especial ênfase nas relações internacionais, bem como para a análise da política internacional, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, abordando, entre outras, suas dimensões teóricas, históricas, políticas, econômicas, jurídicas, comunicacionais e sociais. A sua cobertura temática inclui, entre outros, os seguintes campos:
- Teoria e metodologia das relações internacionais.
- História das relações internacionais.
- Geopolítica e geoeconomia.
- Multilateralismo, organizações internacionais, governança global e regional.
- Diplomacia e política externa.
- Estudos de países, regionais e comparativos em política internacional.
- Relações econômicas e economia política internacional.
- Arquitetura monetária e financeira internacional.
- Direito internacional.
- Conflitos, paz e segurança internacional.
- Direitos humanos.
- Desenvolvimento sustentável.
- Pólos, blocos, alianças e atores de poder, tanto tradicionais quanto emergentes, nas relações internacionais.
- Atores não estatais, movimentos sociais transnacionais e sociedade civil global.
- Competência, confronto, cooperação, concertação, associação e integração internacional.
- Comunicação política internacional.
- Tecnologia, cibersegurança e relações internacionais.
- Política ambiental internacional e diplomacia climática.
- Desafios globais (por exemplo, mudanças climáticas, migrações, saúde global, pandemias, segurança alimentar, crime organizado transnacional, terrorismo, etc.) da perspectiva das relações internacionais.
Público-alvo
A revista destina-se a académicos, investigadores, estudantes, profissionais e decisores nas áreas das relações internacionais e da ciência política, bem como ao estudo e análise de política internacional.
Línguas
Recebe e publica contribuições em espanhol, inglês, francês e português.
Para todas as contribuições, independentemente da língua do texto integral, é obrigatório incluir o título, o resumo e as palavras-chave em inglês. Isto facilita a visibilidade e a recuperação dos artigos em bases de dados internacionais.
Tipo de licença
Todo o conteúdo da revista está acessível e protegido por uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial Internacional 4.0 (CC BY-NC 4.0), que permite a sua utilização, distribuição e reprodução em qualquer suporte, bem como a criação de obras derivadas, desde que o autor original seja citado e reconhecido e que se trate de uma utilização para fins não comerciais.
Missão
Publicar e divulgar, a nível nacional e internacional, investigação original de elevada qualidade, bem como análises rigorosas e críticas, que contribuam para o estudo, a atualização e o debate da ciência política, com especial ênfase nas relações internacionais e na análise da política internacional.
Visão
Ser uma revista científica de referência, com reconhecimento e visibilidade nacional e internacional no domínio das relações internacionais e da análise da política internacional, contribuindo para o avanço dos estudos relacionados com as áreas temáticas que aborda.
Certificações, registo e indexação
A revista está certificada pelo CITMA (Código 2295920), inscrita no Registo Nacional de Publicações Seriadas (RNPS n.º 2092, Fólio 098, Volume III) e tem um ISSN eletrónico (2707-7330) e impresso (1810-9330).
Está incluída ou indexada nos seguintes directórios, catálogos, portais, plataformas, repositórios, redes e motores de busca de conteúdos científicos e académicos, nacionais e internacionais:
DIRECTÓRIOS:
DOAJ (Directory of Open Access Journals), CLASE (Citas Latinoamericanas en Ciencias Sociales y Humanidades), EUROPUB (Directory of Academic and Scientific Journals), ROAD (Directory of Open Access scholarly Resources), CiteFactor, DRJI (Directory of Research Journals Indexing), Journament (Journal Indexing and Scoring Service), Latindex.
CATÁLOGOS ESPECIALIZADOS:
Catálogo Latindex 2.0, WorldCat, AURA
ÍNDICE DE REVISTAS:
ERIHPLUS (European Reference Index for the Humanities and Social Sciences), LatinREV (Latin American Network of Academic Journals in the Social Sciences and Humanities), I2OR (International Institute of Organized Research), ResearchBib (Academic Resource Index), SIS (Scientific Indexing Service), Global Scholar Index, Eurasian Scientific Journal Index..
PORTAIS DE DIVULGAÇÃO E PRODUÇÃO CIENTÍFICA:
BIBLAT (Bibliografia Latino-Americana), CLACSO (Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais), MIAR (Matriz de Informação para a Análise de Revistas), Redalyc (Sistema de Información Científica Redalyc), AmeliCA, EDUNIV (Rede de Editoras Universitárias), RedCien (Rede Cubana da Ciência), LiVre (Revista de livre acesso).
PLATAFORMAS DE AGREGAÇÃO E REPOSITÓRIOS DE CONTEÚDOS CIENTÍFICOS E ACADÉMICOS:
REDIB (Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico - Rede Ibero-Americana de Inovação e Conhecimento Científico)
ZENODO (Repositório de acesso aberto para fins gerais)
OpenAIRE (Repositório de acesso aberto para fins gerais)
REDES ACADÉMICAS:
MOTORES DE BUSCA DE CONTEÚDOS CIENTÍFICOS E ACADÉMICOS:
BASE (Bielefeld Academic Search Engine), MIR@BEL
Identificadores Persistentes
DOI
Todos os artigos publicados em Política Internacional recebem um identificador de objeto digital (DOI) único e permanente para facilitar sua perpetuidade, localização e recuperação.
ORCID
Os autores que publicam em Política Internacional devem fornecer seu identificador ORCID persistente para eliminar ambiguidades em seus nomes e assinaturas e facilitar a correta atribuição da autoria de seus artigos.
Políticas de secção
A revista Política Internacional inclui as seguintes secções nos seus números publicados:
Palavras aos leitores: Contribuição escrita pelo Conselho Editorial, ou por um especialista convidado, com o objetivo de introduzir os temas tratados no número em questão da revista. Serve também para dar a conhecer a posição ou a opinião da revista em relação a um determinado aspeto (político, teórico, concetual, etc.) relacionado com o número da revista em que é publicado. A sua extensão não excederá as 1500 palavras. Não é objeto de revisão por pares.
Expedições aceites |
_x_Indexed |
Revisão por pares |
O mundo em que vivemos: Inclui artigos analíticos e académicos sobre os desenvolvimentos contemporâneos dinâmicos nas relações internacionais e na política internacional, privilegiando uma abordagem trans, inter e multidisciplinar. Artigos revistos por pares em dupla ocultação.
_x_Embarques aceites |
_x_Indexed |
_x_Peer-assessed |
Diplomacia cubana: Secção dedicada a questões relacionadas com o exercício, o impacto e a prática da diplomacia cubana, as relações internacionais do país ou a política externa de Cuba, numa perspetiva ampla e multidimensional, incluindo a sua história, realidade presente e projeção futura. Revisão duplamente cega por pares académicos.
_x_Embarques aceites |
_x_ Indexado |
_x_Peer-assessed |
Relações Internacionais: inclui artigos de profundidade teórica concetual para a teoria das relações internacionais, análise de política internacional e ciência política, favorecendo uma abordagem trans, inter e multidisciplinar. Revisão por pares em dupla ocultação.
_x_Embarques aceites |
_x_Indexed |
_x_Peer-assessed |
Lente científica do aluno: inclui um artigo de estudante por cada número publicado da revista, sobre um tópico consistente com o foco e âmbito da revista, com especial ênfase nas relações internacionais, ciência política e análise de política internacional. Revisão duplamente cega por pares académicos.
_x_Embarques aceites |
_x_Indexed |
_x_Peer-assessed |
Notas, recensões, dissertações, comentários: de artigos, livros e investigações recentemente publicados ou resultantes de eventos académicos. Comprimento máximo de 5 páginas. Não devem fazer referência a publicações ou eventos com mais de dois anos. São também aceites entrevistas relacionadas com o perfil editorial da revista. Não são objeto de revisão por pares. São revistas e aprovadas pelo editor principal.
_x_Embarques aceites |
_x_Indexed |
Revisão por pares |
Publicações recebidas: tem como objetivo destacar publicações relevantes recebidas pela instituição editora relacionadas com o foco e o âmbito da revista, com particular ênfase nas relações internacionais e na política internacional. Não são objeto de revisão por pares, mas são revistas e aprovadas pelo editor sénior.
_x_Embarques aceites |
_x_Indexed |
Revisão por pares |
As secções O Mundo em que Vivemos, Diplomacia Cubana, Relações Internacionais e Lente Científica do Estudante publicam os seguintes tipos de trabalhos: Artigos originais de investigação, Artigos de reflexão e Artigos de revisão. A secção Diplomacia cubana pode também incluir Entrevistas ou Notas.
Consulte as "Instruções aos autores da revista" para obter informações pormenorizadas sobre os requisitos específicos para cada tipo de contribuição para a nossa revista.
Processo de avaliação pelos pares
A revisão por pares permite reforçar a qualidade académica e o rigor científico das contribuições publicadas, auxiliando o Conselho Editorial no processo de seleção e aprovação dos artigos a publicar.
A avaliação dos artigos da revista Política Internacional é realizada sob o princípio de double-blind peer review, com rigoroso anonimato entre autores e revisores, de modo a contribuir para a imparcialidade e objetividade do processo, bem como para evitar a existência de conflitos de interesse no processo de avaliação, garantindo que as decisões editoriais sejam baseadas exclusivamente na qualidade científica dos manuscritos.
Todos os artigos submetidos à revista passarão por um processo de revisão por pares (exceto notas, entrevistas, resenhas de livros, eventos ou outros trabalhos publicados em periódicos científicos similares, que serão avaliados e aprovados pelo Editor-Chefe e/ou pelo Conselho Editorial para garantir qualidade, relevância e conformidade com padrões éticos e de estilo).
No entanto, de acordo com os princípios da Ciência Aberta, a nossa revista também prevê práticas de revisão por pares abertas (ver Política de Ciência Aberta). O modelo padrão de revisão do periódico é a revisão por pares duplo-cega. A revisão por pares aberta só será realizada mediante consentimento expresso dos autores no momento da submissão e desde que os revisores também concordem em participar deste modelo. Se os autores concordarem com este tipo de revisão, têm a possibilidade de sugerir potenciais revisores para os seus artigos e de interagir diretamente com os revisores responsáveis pela revisão dos artigos, desde que estes também concordem. Os revisores propostos pelo(s) autor(es) serão avaliados e contatados pelo Editor Executivo. O periódico reserva-se o direito de considerar ou rejeitar propostas, realizando uma verificação completa da experiência e do perfil de cada um, bem como da ausência de conflitos de interesse. Para tanto, será utilizado um termo de consentimento assinado pelos autores e revisores que concordarem em participar deste modelo, garantindo que a imparcialidade não seja comprometida. Para além disso, sempre que se justifique, o Política Internacional publicará nos artigos os nomes dos revisores que aceitem tornar pública a sua identidade.
O processo de revisão por pares não terá início até que a verificação editorial inicial pelo Conselho Editorial tenha sido concluída para verificar se o manuscrito cumpre as normas de submissão da revista e está em conformidade com o perfil editorial da revista. Para mais informações, consulte o processo editorial da revista.
O grupo de árbitros da revista é composto por profissionais com uma vasta experiência no mundo académico e da investigação, bem como no domínio do conhecimento em que são consultados, provenientes de várias instituições. Da revista também se esforça para manter um conselho de revisão por pares com ampla representação geográfica internacional para garantir perspectivas globais. Eles são profissionais ativos e devem cumprir as obrigações éticas dos revisores estabelecidas na Declaração de Ética e Negligência da nossa Política Editorial e os princípios descritos pelo Comité de Ética das Publicações (Committee on Publication Ethics-COPE).
Os revisores são selecionados por meio de uma avaliação de sua experiência acadêmica, publicações anteriores, especialização temática, afiliação institucional e ausência de conflitos de interesse com os autores ou com o conteúdo do manuscrito. Cada manuscrito submetido à revisão por pares será avaliado por no mínimo dois revisores. Em casos especiais, se julgar necessário, o Conselho Editorial/Editor Executivo poderá aumentar o número de revisores (por exemplo, para tópicos interdisciplinares ou controversos).
O painel de revisão por pares do periódico é continuamente renovado e ampliado por meio de um processo sistemático de identificação e avaliação de novos especialistas em áreas temáticas relevantes. Caso um revisor não cumpra os prazos estabelecidos para avaliação sem justificativa válida, ele será formalmente lembrado. Caso o atraso persista, ele será substituído por outro revisor para garantir a continuidade do processo editorial. Além disso, revisores que consistentemente não cumprirem esses prazos poderão ser removidos do painel de revisores e excluídos de futuras convocações, a fim de manter a qualidade e a eficiência do processo de revisão.
Os avaliadores apreciarão, de forma imparcial, rigorosa e objetiva, a originalidade, a oportunidade, a qualidade, o rigor científico e a contribuição para a ciência do trabalho, bem como a sua coerência e conformidade com as normas e requisitos editoriais para publicação. A avaliação incluirá também a verificação de aspectos éticos, com o objetivo de evitar más práticas científicas, como o plágio. Eles usarão um formulário de avaliação normalizado, aprovado pelo Conselho Editorial, para realizar sua avaliação. Os manuscritos serão preparados para revisão de forma a não revelar a identidade dos autores (removendo nomes, afiliações, agradecimentos, etc.) e serão tratados como documentos confidenciais. Como resultado da avaliação, os revisores expressarão as suas conclusões, comentários e observações para a melhoria e correção do documento num parecer escrito claro, conciso e bem fundamentado. Todas as informações do manuscrito e da avaliação são confidenciais e os revisores devem garantir essa confidencialidade.
O Conselho Editorial receberá uma recomendação dos avaliadores de:
- Aprovar o manuscrito para publicação sem modificações,
- Aprovar o manuscrito para publicação sujeito a pequenas alterações, que não requerem uma segunda revisão pelos revisores.
- Reformular o manuscrito e submetê-lo a uma nova avaliação,
- Rejeitar o manuscrito.
Os pareceres resultantes deste processo, incluindo a decisão de aprovar, rever ou rejeitar o trabalho, só serão dados a conhecer ao autor pelo editor principal. O editor tomará a decisão final sobre a publicação do artigo, com base nas recomendações dos revisores. Os autores receberão uma comunicação detalhada com a decisão editorial. Tanto o Conselho Editorial como os revisores zelarão pelo cumprimento das normas éticas estabelecidas e evitarão qualquer conflito de interesses.
O prazo máximo entre a aceitação do artigo e a primeira avaliação pelos pareceristas será de até 30 dias. Um manuscrito pode passar por no máximo três rodadas de revisão (envio inicial e até duas rodadas de revisões importantes) antes que uma decisão final de aceitação ou rejeição seja tomada. O tempo total do processo de avaliação académica não excederá 3 meses. A data de aprovação dos trabalhos será fixada a partir do momento em que a versão final for aprovada.
Se o artigo submetido for aceite pelos revisores sem propostas de alteração, passará à fase seguinte: correção editorial de estilo, edição, design e layout. Em alternativa, como resultado do processo de avaliação, os revisores podem decidir devolver o artigo aos autores para correcções. As correcções sugeridas podem ser menores, e uma vez efectuadas pelo autor, o artigo pode continuar o processo editorial; ou maiores, implicando a reformulação parcial ou total do trabalho e a sua submissão a nova avaliação. No caso de manuscritos aprovados com pequenas alterações, os autores devem devolver o trabalho corrigido à Revista no prazo de 21 dias, numa versão que inclua as alterações efectuadas.
Quando houver uma discrepância de opinião entre os dois revisores, será selecionado um terceiro revisor para dar uma terceira opinião e tomar uma decisão final sobre a publicação. O Conselho Editorial terá a decisão final de aceitar ou não o artigo e passar às fases seguintes do processo editorial.
Se os avaliadores concordarem que o manuscrito não é publicável, o Conselho Editorial informará os autores deste parecer negativo e o trabalho não continuará o processo editorial. As principais razões para a rejeição de artigos pelos revisores estão relacionadas com: falta de originalidade e novidade científica, falta de fiabilidade dos resultados e conclusões alcançados, incoerência entre os objectivos propostos e o desenvolvimento do trabalho, baixa qualidade e má atualização das referências bibliográficas, e/ou a existência de más práticas.
A aceitação de um artigo para revisão não implica o compromisso de o publicar. EEm caso de rejeição, os autores têm a opção de apresentar um recurso formal ao Conselho Editorial no prazo máximo de 10 dias úteis após o recebimento da notificação, justificando sua solicitação com base em possíveis erros processuais ou interpretativos. A decisão final sobre o recurso será tomada pelo Conselho Editorial.
A revista agradece a todos os revisores por seu tempo e esforço. Sua contribuição é essencial para manter os altos padrões de qualidade da revista. Os avaliadores, para o processo de revisão por pares, devem utilizar o seguinte modelo para a revisão dos artigos.
Frequência de publicação
A revista, a partir do número 1 de 2019, aplica um sistema de publicação contínua, publicada trimestralmente, seguindo um calendário de publicação regular de quatro números por ano (janeiro-março, abril-junho, julho-setembro, outubro-dezembro). O conteúdo de cada número está disponível no primeiro mês de cada trimestre (Janeiro, Abril, Julho, Outubro).
A revista está empenhada na publicação atempada dos seus números para garantir a regularidade e o acesso oportuno ao conteúdo científico.
Política de publicação de edições especiais
As edições especiais, também conhecidas como monografias, suplementos ou edições temáticas, são edições extraordinárias, que complementam os números regulares e são publicados dentro da periodicidade anual do periódico ou como parte de um volume específico. Seu principal objetivo é aprofundar ou comunicar de forma específica um determinado tópico ou evento.
As propostas para números especiais podem ser iniciadas pela equipa editorial ou submetidas por editores convidados externos. Em ambos os casos, devem ser submetidas à aprovação do Conselho Editorial da revista, seguindo um processo formal que incluirá a submissão de um plano detalhado. Este plano, que deverá ser aprovado pelo Conselho Editorial, deve incluir:
- Título provisório do número especial.
- Justificação da relevância e atualidade do tema para a revista e para o seu público, incluindo o seu alinhamento com o perfil editorial de Política Internacional.
- Objectivos do número especial: definir claramente o que se espera alcançar com esta edição.
- Lista de temas ou subtemas a abordar e tipos de artigos esperados (por exemplo, investigação original, revisões, ensaios).
- Cronograma proposto (chamada para artigos, prazo de submissão, processo de revisão, data estimada de publicação).
- Proposta de editores convidados (se aplicável), incluindo as suas credenciais académicas, afiliações e experiência editorial relevante. Será ainda solicitada uma declaração de potenciais conflitos de interesse relacionados com o tema ou com os potenciais autores.
- Número estimado de artigos a publicar.
Para a gestão de números especiais, poderá ser nomeada uma equipa de Editores Convidados (ad hoc). A seleção destes editores estará sujeita à aprovação do Conselho Editorial, com base na sua experiência, reputação académica na área temática e comprovado historial editorial. As responsabilidades dos Editores Convidados incluirão:
- Elaborar e divulgar a Call for Papers.
- Gerir o processo de submissão de manuscritos.
- Supervisionar o processo de revisão por pares de todos os manuscritos, garantindo o cumprimento da política de revisão da revista e a seleção de revisores qualificados.
- Tomar decisões editoriais sobre a aceitação, revisão ou rejeição de manuscritos, em consulta com e com a aprovação final do Editor Executivo ou do editor designado do Conselho Editorial.
- Garantir que todos os artigos estão em conformidade com as políticas de ética de publicação da revista (plágio, autoria, conflitos de interesse, etc.).
- Manter uma comunicação fluida com os autores e a equipa editorial da revista.
- Gerir potenciais conflitos de interesse, garantindo que os Editores Convidados não contribuem com os seus próprios manuscritos para a edição especial que estão a editar. Em caso de exceção justificada e aprovada pelo Conselho Editorial, o manuscrito deverá ser gerido e revisto de forma independente por um membro do Conselho Editorial da revista, independentemente do processo de edição da edição especial, seguindo o processo padrão de revisão por pares da revista.
O Conselho Editorial do periódico manterá a supervisão final e a autoridade máxima para a tomada de decisões sobre todo o processo editorial da edição especial, incluindo a validação das decisões de aceitação e a resolução de quaisquer conflitos éticos ou processuais, garantindo a adesão às políticas e aos padrões de qualidade do periódico em todos os momentos.
É essencial realçar que todos os artigos propostos para números especiais, sem exceção, devem passar pelo mesmo rigoroso processo de revisão e edição externa por pares que os artigos de números regulares. A aceitação para um número especial não garante a publicação. Além disso, todos os autores e editores convidados devem aderir rigorosamente a todas as políticas de publicação da revista, incluindo, mas não se limitando, às relacionadas com:
- Integridade académica e prevenção do plágio.
- Ética na investigação e publicação científica.
- Critérios de autoria e de contributo (seguindo as orientações do CRediT, se aplicável).
- Originalidade do trabalho e não publicação prévia.
- Gestão de direitos de autor e licenças de acesso aberto.
- Declaração e gestão de conflitos de interesses.
- Utilização ética e transparente de modelos de inteligência artificial na investigação e na escrita.
O não cumprimento de qualquer uma destas políticas resultará na rejeição do manuscrito ou na retratação do artigo publicado, dependendo da gravidade da violação, de acordo com a Política de Retratação do revista.
Para que um número especial seja publicado como tal, um mínimo de 10 artigos devem ser aceites e estar prontos para publicação após a conclusão bem-sucedida do processo de revisão por pares e edição. Se o número de artigos aceites ficar abaixo deste mínimo, ou se o Conselho Editorial determinar que o número especial no seu todo não cumpre os padrões de qualidade esperados (por exemplo, rigor académico, contribuição significativa para a área, originalidade ou coerência temática), os artigos individuais que tenham passado com sucesso pelo processo de revisão por pares poderão ser considerados para publicação num número regular da revista. Nestes casos, os autores e editores convidados serão informados dessa decisão. A publicação destes artigos num número regular não implicará a sua inclusão no tema original do número especial, mas sim como contributos individuais.
Política de ciência aberta
A revista Politics International apoia os princípios e práticas que orientam a Ciência Aberta.
Sobre o depósito de manuscritos em servidores de pré-impressão (preprint). A revista aceita para avaliação e possível publicação, manuscritos previamente depositados em servidores de preprints reconhecidos (recomenda-se o SciELO Preprints: https://preprints.scielo.org), como uma "via verde" para a comunicação da ciência.
Caso os manuscritos estejam disponíveis num repositório, este deve ser devidamente referenciado com a submissão do manuscrito, mencionando os servidores que alojam o documento, bem como a sua localização exacta (URL).
Acesso livre. Ver a política de acesso livre da revista.
Sobre a abertura e a disponibilidade dos dados. Com o objetivo de ganhar transparência e credibilidade, a nossa revista favorece a disponibilidade e abertura dos dados de investigação subjacentes ao texto do artigo. Assim, os autores são convidados a depositar publicamente e referenciar os dados que utilizaram para a elaboração do seu trabalho através de servidores especializados (SciELO Data, DataCite, Google Data Set Search, entre outros), para que possam ser partilhados e reutilizados. Este depósito deve ser feito antes ou no momento da submissão do manuscrito.
O repositório escolhido deve ser FAIR (Findable, Accessible, Interoperable, Reusable, Reusable) e de acesso livre.
Está excluído o fornecimento de dados que, em qualquer circunstância, comprometam a proteção, a privacidade ou a segurança dos participantes na investigação ou qualquer outra questão legal ou ética.
É importante notar que a disponibilidade e a abertura dos dados contribuem para facilitar a avaliação do manuscrito, a replicabilidade da investigação, aumentam a visibilidade e as citações dos artigos e facilitam a transparência e a credibilidade da própria investigação.
Revisão por pares aberta. Em consonância com os princípios da Ciência Aberta, a Política Internacional também prevê práticas de revisão por pares aberta como um mecanismo para promover uma maior transparência no processo editorial e de comunicação científica.
Política de acesso aberto
O periódico International Policy é uma publicação de acesso aberto gratuita, no modo Diamante/Platina OA. Como tal, fornece acesso livre imediato e gratuito ao seu conteúdo, com base no princípio de que fornecer ao público acesso livre à investigação ajuda a aumentar o intercâmbio global de conhecimentos. Os artigos publicados e outras contribuições são disponibilizados em linha de forma livre, imediata e aberta no sítio Web da revista.
Funciona com base na Declaração de Acesso Aberto de Budapeste, na Declaração de Berlim e na Declaração de São Francisco sobre Avaliação da Investigação, promover a livre circulação do conhecimento científico, a transparência na avaliação e a equidade no acesso à informação científica. De acordo com esta política de acesso aberto, os utilizadores estão autorizados a ler, descarregar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou ligar ao texto integral dos artigos, ou a utilizá-los para qualquer fim lícito, sem quaisquer obstáculos financeiros, jurídicos ou técnicos, para além dos indissociáveis do acesso à própria Internet.
Todo o conteúdo da revista está acessível e protegido por uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial Internacional 4.0 (CC BY-NC 4.0), que permite a sua utilização, distribuição e reprodução em qualquer suporte, bem como a criação de obras derivadas, desde que o autor original seja citado e reconhecido e que se trate de uma utilização para fins não comerciais.
Os autores mantêm os direitos de exploração dos artigos publicados e são livres de divulgar, através de sítios Web pessoais e repositórios de acesso livre, a versão publicada do artigo, fazendo referência à publicação original. A versão publicada no site do periódico é a Versão de Registro (VoR) definitiva e final.
O revista Política Internacional incentiva o autoarquivamento de artigos publicados para maximizar sua visibilidade e acessibilidade. Os autores podem submeter as seguintes versões de seus manuscritos a repositórios institucionais ou temáticos ou em seus sites pessoais, desde que atribuam a devida atribuição à publicação original no Política Internacional e forneçam um link para a Versão de Registro (VoR) em nosso site:
- Pré-impressão (versão submetida): A versão do manuscrito antes da revisão por pares.
- Pós-impressão (versão aceita pelo autor, AAM): A versão do manuscrito após a revisão por pares e aceitação para publicação, mas antes da diagramação e edição final pelo periódico.
- Versão de Registro (VoR): A versão final publicada no site do periódico, conforme consta na publicação. É necessário um link para a VoR no site do periódico.
Nesta política de Acesso Aberto, em nenhum passo do processo de publicação, medeiam encargos de qualquer tipo para a subscrição, submissão, processamento, publicação ou leitura de artigos na nossa revista, sem cobrar quaisquer taxas aos autores (ou à sua instituição) ou aos leitores.
A revista participa e está indexada em diversas bases de dados, portais, repositórios e catálogos de periódicos, proporcionando acesso fácil, gratuito e aberto aos documentos publicados. Para garantir a identificação única e a citabilidade de cada artigo, todo o nosso conteúdo publicado recebe um Identificador de Objeto Digital (DOI). O objetivo é maximizar a disseminação e a visibilidade do trabalho científico publicado, facilitando sua descoberta e acesso globalmente.
Política de plágio
A revista Política Internacional rejeita categoricamente o plágio (incluindo o autoplágio) e qualquer prática que comprometa a integridade científica. O plágio é uma falta ética grave e um comportamento inaceitável, que prejudica a integridade da comunicação acadêmica. Nossa revista tem o compromisso de promover a integridade acadêmica e a originalidade em todos os trabalhos que publicamos.
Definimos plágio como a apropriação indevida de ideias, palavras, dados, imagens ou outros conteúdos criados por outros sem o devido reconhecimento ou atribuição ao autor original. Isso inclui a cópia literal de textos, no todo ou em parte, sem citar a fonte, ou a paráfrase substancial de textos sem citar a fonte original. Tanto o plágio quanto o autoplágio e a reutilização de trabalhos publicados anteriormente pelos autores sem a devida citação são rejeitados.
A autoplagiarismo refere-se à reutilização substancial de conteúdo, dados ou ideias de trabalhos publicados anteriormente pelo próprio autor (ou autores) sem a devida citação e justificativa para seu reaparecimento. Isso inclui a prática de “salami slicing” (dividir um estudo em várias publicações mínimas) ou a publicação redundante, mesmo com citação, se não agregar um valor significativo, uma nova perspectiva ou um avanço substancial do conhecimento.
A Política Internacional seguirá as diretrizes do COPE (Committee On Publication Ethics) em caso de suspeita ou relato de plágio, tanto em um manuscrito submetido para avaliação quanto em um artigo já publicado.
Todos os manuscritos serão revisados usando ferramentas antiplágio reconhecidas, complementadas pela avaliação manual pela equipe editorial, antes de serem enviados para revisão por pares. Qualquer indício de plágio será investigado minuciosamente.
Os autores que submetam manuscritos à revista Política Internacional devem assegurar que o trabalho submetido é original, inédito e não foi publicado, no todo ou em parte, em qualquer outra revista ou publicação com revisão por pares. Além disso, o manuscrito não deve estar a ser revisto simultaneamente por outra publicação. Caso o manuscrito contenha material previamente publicado sob a forma de preprints, teses de doutoramento, artigos de conferência (resumos) ou repositórios institucionais, os autores devem declarar isso explicitamente na carta de apresentação e citar corretamente a fonte original. Os autores são responsáveis por garantir que o artigo e os materiais associados não violam os direitos de autor de terceiros e que todo o conteúdo derivado ou reutilizado é devidamente citado e referenciado.
Os artigos em que for identificado plágio serão automaticamente rejeitados. O(s) autor(es) será(ão) sancionado(s) com a proibição de publicação na revista por pelo menos cinco anos, e as autoridades institucionais e/ou acadêmicas às quais o autor pertence serão devidamente informadas. O revista comunica a sanção às instituições afiliadas do autor por meio de uma notificação formal que inclui apenas as informações essenciais: o tipo de violação (por exemplo, "plágio textual"), a decisão tomada (por exemplo, "retratação do artigo") e a referência do trabalho afetado, omitindo detalhes pessoais desnecessários. Essa comunicação é feita por meio de canais oficiais (e-mail institucional). Caso o plágio (incluindo o autoplágio) seja detetado e verificado num artigo já publicado, a Política Internacional seguirá rigorosamente as diretrizes e fluxogramas do Comité de Ética em Publicações (COPE) para a gestão de retratações, correções e manifestações de preocupação. Caso seja considerada necessária uma retratação, o artigo será marcado como "Retratado" no site da revista e nas bases de dados onde está indexado. Será publicado um aviso formal de retratação, ligado ao artigo original, explicando claramente o motivo da retratação e a data. O artigo original permanecerá acessível, mas claramente marcado como retratado, para preservar o registo académico.
Da mesma forma, os revisores são solicitados, durante o estágio de revisão por pares, a informar se detectarem qualquer forma de plágio no manuscrito. Os revisores devem reportar suspeitas comprovadas de plágio — com trechos comparativos e fontes originais — ao Editor Executivo por meio do e-mail institucional, sem divulgar a acusação publicamente. O periódico garante a confidencialidade do revisor, evita retaliações e só procede com retratações ou sanções após uma investigação rigorosa, garantindo o devido processo legal para o autor acusado.
Caso a equipe editorial da Política internacional identifique suspeitas de plágio, como parte fundamental desse processo, os autores (ou o autor correspondente, em nome de todos os coautores) serão notificados das alegações e receberão as evidências relevantes que sustentem a suspeita. Os autores terão 10 dias úteis a partir da data da notificação para apresentar sua defesa, esclarecimentos ou quaisquer evidências que considerem relevantes para refutar a acusação. O periódico avaliará cuidadosamente a resposta dos autores antes de tomar uma decisão final e aplicar as sanções previstas nesta política.
A revista Política Internacional verificará, através das ferramentas anti-plágio Plagiarisma e Editpad, se os manuscritos recebidos não contêm conteúdo não declarado de artigos anteriores dos próprios autores (auto-plágio) ou de terceiros (plágio), a fim de garantir o cumprimento dos padrões de qualidade e ética da publicação e manter a natureza original e inédita dos resultados publicados. Os programas geram um relatório, destacando a percentagem de correspondência entre o artigo carregado e o material publicado. Para detetar o plágio de recursos gráficos, a revista utiliza o serviço TinEye e ImageTwin ou Proofig para IA generativa.
Os relatórios gerados por essas ferramentas fornecem uma porcentagem de similaridade que serve como um indicador inicial, mas a decisão final sobre a existência de plágio sempre depende de uma revisão qualitativa pela equipe editorial.
Os seguintes limites e procedimentos são estabelecidos:
• Similaridade inferior a 15%: Manuscritos com uma porcentagem geral de similaridade inferior a 15% (excluindo a seção de referências/bibliografia e frases comuns) serão considerados, em princípio, adequados para processamento editorial posterior, após uma rápida revisão do relatório pela equipe editorial para descartar correspondências problemáticas.
• Similaridade entre 15% e 25%: Manuscritos com uma porcentagem geral de similaridade entre 15% e 25% (excluindo a seção de referências/bibliografia e frases comuns) passarão por uma revisão manual completa pela equipe editorial. Essa revisão analisará o contexto das correspondências, identificando se elas correspondem a:
• Citações e referências corretas.
• Metodologias padronizadas ou descrições técnicas comuns.
• Frases ou terminologia comumente utilizadas na disciplina.
• Autoplágio não declarado ou plágio de fontes não citadas. Após essa revisão, a equipe editorial determinará se o manuscrito pode ser encaminhado, se requer revisões pelos autores para esclarecimento ou citação adequada ou se é considerado plágio.
• Similaridade superior a 25%: Manuscritos com percentual de similaridade geral superior a 25% (excluindo a seção de referências/bibliografia e frases comuns) serão considerados altamente propensos a conter plágio ou autoplágio significativo. Esses manuscritos estarão sujeitos a uma investigação aprofundada e imediata pela equipe editorial. Caso seja confirmada a presença de plágio não declarado ou autoplágio substancial, o manuscrito será rejeitado preliminarmente e as sanções cabíveis serão aplicadas de acordo com nossa política.
É importante ressaltar que o percentual de similaridade é uma diretriz. A equipe editorial reserva-se o direito de investigar qualquer indício de plágio, mesmo que a porcentagem de similaridade seja baixa, se a natureza das correspondências o justificar.
Os autores que utilizarem ferramentas de Inteligência Artificial (IA) ou tecnologias de assistência linguística (por exemplo, ChatGPT, Grammarly) na preparação de seus manuscritos devem fazê-lo de forma responsável e transparente. O uso de IA para melhorar a legibilidade, a gramática e a tradução é aceitável, desde que os autores revisem e editem cuidadosamente o conteúdo gerado para garantir sua precisão, originalidade e a correta atribuição das fontes. Os autores são inteiramente responsáveis pelo conteúdo de seus manuscritos, incluindo qualquer parte gerada ou assistida por IA. Não é permitido o uso de IA para gerar ideias originais, dados, resultados ou conclusões. Se a IA for usada para gerar texto, imagens, tabelas ou qualquer outro material incluído no manuscrito, os autores devem declarar isso explicitamente. O uso não declarado ou inadequado da IA que resulte em plágio, fabricação de dados ou qualquer outra falta ética será tratado de acordo com nossa política de integridade. Para obter informações mais detalhadas e precisas, recomendamos consultar a Política de Uso de Inteligência Artificial da nossa revista.
Esta política será revisada periodicamente para se adaptar às melhores práticas e requisitos internacionais.
Declaração sobre ética e negligência
A revista Política Internacional afirma o seu compromisso com a comunidade científica de garantir a ética e a qualidade em todas as fases do processo de publicação. Para o efeito, a revista orienta-se pelas Directrizes de Boas Práticas de Publicação elaboradas pelo Committee on Publication Ethics (COPE).
Além disso, a revista adere aos Princípios de Transparência e Boas Práticas na Publicação Académica emitidos pelo Committee on Publication Ethics (COPE), o Directory of Open Access Journals (DOAJ), a Open Access Scholarly Publishers Association (OASPA) e a World Association of Medical Editors (WAME).
Qualquer infração ética relacionada com o documento será resolvida de acordo com os protocolos estabelecidos pelo COPE. Em caso de suspeita ou violação de qualquer uma das boas práticas éticas previstas no presente Código, o procedimento a adotar será o estabelecido nos fluxogramas do Comité de Ética das Publicações (COPE) para cada caso.
O Conselho Editorial actuará se tiver conhecimento da ocorrência de má conduta ou se receber uma alegação de má prática. Isto aplica-se tanto a documentos publicados como a documentos não publicados. Indivíduos acusados de irregularidades serão protegidos contra acusações falsas ou maliciosas. Acusações anônimas serão cuidadosamente avaliadas pelo Conselho Editorial para determinar se há evidências corroboradas suficientes para justificar uma investigação formal, garantindo ao mesmo tempo a proteção do acusado contra alegações infundadas. Além disso, quando os autores, revisores ou editores tiverem conflitos de interesses que possam influenciar a determinação do que vai ser publicado, serão utilizados os protocolos descritos pelo COPE para a sua resolução.
A revista não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos expressos nos trabalhos, que são de inteira responsabilidade dos autores. O Editor Executivo, com o apoio do Conselho Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações aconselháveis ou necessárias.
A menção de marcas comerciais nas obras é apenas para efeitos de identificação, não existindo qualquer compromisso promocional em relação às mesmas.
Manifestações de má conduta científica e de fraude no processo de publicação:
- Autoria fictícia: aparecer como autor(es) ou coautor(es) de uma investigação que não foi efectuada.
- Publicação duplicada: publicação total ou parcial de um artigo já publicado.
- Publicação fragmentada: divisão de um trabalho para publicação em artigos separados.
- Publicação inflacionada: adição de dados a um artigo publicado anteriormente para publicação como um novo artigo.
- Plágio: pegar em ideias ou frases sem citar a fonte original.
- Auto-plágio: repetição do mesmo conteúdo previamente escrito pelo autor com a intenção de o publicar como um novo artigo.
- Invenção: elaborar a totalidade ou parte dos dados.
- Falsificação, omissão ou manipulação de dados: falsificar, omitir ou manipular dados ou métodos para atender à hipótese.
- Citações bibliográficas incorrectas: omissão de citações relevantes. Incluir citações que não foram consultadas. Autocitação excessiva.
- Viés de publicação: forçar os dados para obter resultados positivos e uma elevada significância estatística.
- Apropriação individual de autoria coletiva, manipulação de autoria
-
Conflito de interesses não revelado ou declarado.
A detecção de qualquer uma dessas manifestações de conduta antiética ou fraude científica resultará na aplicação rigorosa dos Fluxogramas COPE. Medidas corretivas podem incluir, entre outras, a retratação do artigo, a emissão de uma expressão de preocupação ou correção, a notificação às instituições dos autores e a proibição de futuras publicações no periódico por um período especificado. O periódico reserva-se o direito de tomar quaisquer medidas necessárias para manter a integridade do registro científico.
Segue-se o Código de Conduta e de Boas Práticas Éticas seguido pela revista, com base nas Directrizes sobre Boas Práticas de Publicação elaboradas pelo Committee on Publication Ethics (COPE).
Funções e responsabilidades gerais dos editores
Os editores desta revista comprometem-se a:
- Garantir a seleção dos revisores mais qualificados e especializados cientificamente para fornecer uma avaliação crítica e especializada do trabalho, com a menor parcialidade possível.
- Comprometer-se com a confidencialidade dos manuscritos, seus autores e revisores, de modo que o anonimato preserve a integridade intelectual de todo o processo.
- Não usar trechos, dados, argumentos ou interpretações contidos em artigos enviados para publicação em suas próprias pesquisas até que o artigo seja publicado.
- Esforçar-se por melhorar constantemente a revista, tendo em conta os diferentes pontos de vista dos autores, leitores, revisores e membros do Conselho Editorial.
- Dispor de todos os processos necessários para garantir a qualidade do material publicado.
- Decidir quais os artigos que devem ser enviados para revisão por pares, bem como os que são adequados para publicação após revisão, e preservar a confidencialidade dos artigos revistos, não divulgando qualquer informação sobre o seu conteúdo, assunto, autoria, dados incluídos, análises efectuadas ou conclusões finais.
- Assegurar a preservação de todo o conteúdo da revista
- Impedir que as necessidades comerciais comprometam as normas intelectuais e éticas.
- Publicar correcções, esclarecimentos, retracções e pedidos de desculpa, se necessário.
- Fornecer a todos os intervenientes no processo as informações de que necessitam para desempenharem eficazmente as suas funções.
- Apoiar todas as acções necessárias para reduzir as várias manifestações de má conduta na investigação e na publicação e incentivar um comportamento ético e responsável.
- Assegurar que cada artigo publicado reflecte corretamente os resultados e as interpretações propostas pelos autores.
- Assegurar que as secções com e sem revisão por pares são claramente identificadas.
- Garantir que a revisão por pares na revista seja justa, imparcial e atempada
- Adotar os métodos de avaliação pelos pares mais adequados à revista e à comunidade de investigação que serve
- Os editores estarão atentos às questões de propriedade intelectual e, na correspondência, trabalharão com os seus editores para tratar de eventuais infracções às leis e convenções em matéria de propriedade intelectual.
- As melhores práticas para os editores incluirão também a adoção de sistemas de deteção de plágio (por exemplo, software).
- A decisão dos editores de aceitar ou rejeitar um artigo para publicação basear-se-á na contribuição do artigo, na originalidade, na clareza, na validade do estudo e na sua relevância para a área temática da revista.
Relacionado com o leitor:
- Serão informados sobre as fontes de financiamento, os autores e as instituições das diferentes obras.
- Terão todas as informações e ferramentas necessárias para poderem recuperar os metadados dos diferentes documentos.
- Poderão aceder aos textos integrais dos documentos em qualquer altura, à sua disposição e em diferentes formatos.
- Têm a obrigação de referenciar corretamente os documentos que consultam.
- Têm a obrigação de fazer uma utilização adequada e responsável da informação, assegurando que nenhum princípio de boas práticas seja violado.
Relacionadas com os autores:
- A vontade de submeter um artigo à revista não será rejeitada, a menos que sejam identificados problemas nas directrizes de submissão.
- Antes e durante o processo de submissão, será disponibilizado ao autor um guia com todas as características e elementos a verificar no processo de revisão por pares.
- A avaliação de cada documento submetido à revista será efectuada por profissionais competentes e especializados em cada um dos temas de publicação.
- Os autores manterão o anonimato durante todo o processo de revisão por pares.
- A apresentação de ideias de outros autores como se fossem suas é uma prática inaceitável.
- Os autores devem indicar qualquer fonte de financiamento que tenha tornado o estudo possível, bem como quaisquer outros compromissos que possam influenciar a interpretação dos resultados.
- Todos os autores são obrigados a fornecer as correcções de erros necessárias.
- Os agradecimentos devem incluir os nomes das pessoas ou instituições que forneceram outros apoios ao trabalho. Apenas serão reconhecidas as contribuições que os autores considerem relevantes.
- Nos casos em que seja detectada má conduta ética relativa à atribuição incorrecta de autores, omissão de autores e conflito de interesses não declarado, a revista cancelará automaticamente a publicação do artigo e emitirá um aviso a toda a comunidade científica informando do acontecimento e dos nomes dos responsáveis pela conduta não ética.
- As editoras apoiarão os autores cujos direitos de autor tenham sido violados ou que tenham sido vítimas de plágio, solicitando retratações ou a remoção do material dos sítios Web, independentemente dos direitos de autor.
Relacionado com os revisores:
- Os autores de manuscritos submetidos ao Politica International garantem que o trabalho é original e inédito, e também confirmam a veracidade dos dados.
- Os autores garantem a inclusão de todos aqueles que fizeram uma contribuição científica e intelectual significativa. Ao mesmo tempo, eles classificaram os autores de acordo com seu nível de responsabilidade e envolvimento. Nesse sentido, é importante não atribuir a autoria a alguém que não tenha contribuído para o artigo.
- Os autores permanecerão anônimos durante todo o processo de revisão por pares.
- autor deve sempre fornecer a indicação correta das fontes e contribuições mencionadas no artigo. A apresentação de ideias de outros autores como sendo suas próprias não é uma prática aceitável.
- Todos os autores devem declarar explicitamente que não há conflitos de interesse que possam ter influenciado os resultados obtidos ou as interpretações propostas.
- Os autores devem informar qualquer fonte de financiamento que tenha possibilitado a realização do estudo, bem como quaisquer outros compromissos que possam influenciar a interpretação dos resultados.
- Informe imediatamente o editor da revista quando um autor identificar um erro ou imprecisão grave em seu artigo, fornecendo todas as informações necessárias para corrigir o erro.
- Todos os autores aceitam a responsabilidade pelo que foi escrito.
- Os agradecimentos devem incluir os nomes das pessoas ou instituições que forneceram outro apoio ao trabalho. Somente as contribuições que os autores considerarem relevantes serão reconhecidas.
- Nos casos em que for detectada má conduta ética em relação à atribuição incorreta de autores, omissão de autores e conflito de interesses não declarado, a revista cancelará automaticamente a publicação do artigo e emitirá uma nota para toda a comunidade científica informando o ocorrido e os nomes dos responsáveis pela conduta antiética.
- Os editores apoiarão os autores cujos direitos autorais tenham sido violados ou que tenham sido vítimas de plágio, solicitando retratações ou a remoção do material dos sites, independentemente dos direitos autorais.
Relacionadas com os membros do Conselho de redação:
- Os editores fornecerão aos novos membros do Conselho Editorial orientações sobre o que se espera deles e devem manter os membros existentes actualizados sobre as novas políticas implementadas.
- Serão identificados membros qualificados do conselho editorial que possam contribuir ativamente para o desenvolvimento e a boa gestão da revista.
- Serão fornecidas orientações claras aos membros do Conselho Editorial sobre as funções e deveres esperados, que podem incluir: desenvolver e implementar estratégias de divulgação da revista, procurar novos autores e artigos novos, rever as submissões, escrever editoriais, comentar e rever artigos no seu domínio, consultar periodicamente os membros do Conselho Editorial para avaliar o desempenho da revista, entre outros.
Política de privacidade
A revista Política Internacional está empenhada em proteger a privacidade e a confidencialidade das informações pessoais de todos os seus utilizadores (autores, coautores, revisores, editores e visitantes do website). Aderimos às melhores práticas internacionais de proteção de dados.
A presente política de privacidade aplica-se a todas as informações pessoais recolhidas pela revista Política Internacional através da sua plataforma de gestão editorial, website e qualquer outra forma de interação direta. Abrange a identificação, o contacto e os dados profissionais de autores, coautores, revisores, membros do conselho editorial e quaisquer outros utilizadores que interajam com os nossos serviços.
As informações pessoais recolhidas pela revista Política Internacional serão utilizadas exclusivamente para fins de gestão editorial e publicação. Não serão vendidas, alugadas ou transferidas para terceiros para fins comerciais.
Os nomes e endereços de correio eletrónico introduzidos nesta revista serão utilizados exclusivamente para os fins nela indicados e não serão fornecidos a terceiros ou utilizados para outros fins. A identidade dos autores dos trabalhos recebidos não será tornada pública até à publicação dos mesmos, caso sejam aceites. A identidade dos autores dos manuscritos rejeitados não será tornada pública.
Os nomes dos autores, as habilitações científicas e académicas, os nomes das instituições onde trabalham, o endereço de correio eletrónico principal e o código ORCID dos autores serão utilizados apenas para efeitos de reconhecimento da autoria do artigo em publicação e de todos os seus direitos enquanto autores. A revista Política internacional não solicita ou recolhe qualquer outra informação dos utilizadores.
A revista Política Internacional mantém uma estrita confidencialidade em relação a todos os aspetos do processo editorial. Isto inclui:
• A confidencialidade dos manuscritos submetidos, tanto os aceites antes da publicação como os rejeitados.
• A confidencialidade da identidade dos revisores e do conteúdo dos seus relatórios de avaliação.
• A confidencialidade das comunicações entre autores, revisores e editores.
Os editores e revisores têm a responsabilidade ética e profissional de proteger a confidencialidade do material e das comunicações dos autores relacionadas com o processo de revisão. Não devem partilhar o trabalho submetido com terceiros não autorizados nem utilizar informações obtidas durante o processo de revisão para benefício pessoal ou de terceiros. O estado de um manuscrito no processo editorial será comunicado apenas aos autores correspondentes.
A revista Política Internacional implementa medidas de segurança técnica e organizacional para proteger a informação pessoal contra o acesso, divulgação, alteração ou destruição não autorizados. Isto inclui a utilização de plataformas de envio seguras com encriptação, proteção por palavra-passe, acesso restrito aos dados apenas para pessoal autorizado e cópias de segurança regulares.
As informações pessoais serão conservadas durante o tempo necessário para cumprir as finalidades para as quais foram recolhidas. Os dados associados aos manuscritos publicados (autores, afiliações, ORCID) serão conservados indefinidamente como parte do registo científico. Os dados sobre os manuscritos rejeitados e as suas comunicações associadas serão conservados por um período de 5 anos, após o qual serão eliminados em segurança, a menos que exista uma obrigação legal ou um interesse legítimo convincente para os reter por um período mais longo.
Para quaisquer dúvidas ou preocupações relacionadas com esta política de privacidade ou com o tratamento dos seus dados pessoais, por favor contacte a equipa editorial da Política Internacional através do e-mail rpi@isri.minrex.gob.cu e politicainternacionaldigital@gmail.com.
Políticas de direitos de autor
O(s) autor(es), na qualidade de titular(es) dos de direitos morais e de propriedade do artigo publicado, declara(m) que dispõe(m) integralmente do artigo, sem qualquer limitação, restrição ou ônus, incluindo os gráficos, fotografias, desenhos, tabelas, diagramas e qualquer outro elemento que faça parte do artigo. Eles também declaram que os direitos de propriedade intelectual de terceiros não foram violados.
Os autores mantêm seus direitos autorais e concedem à revista, sem ônus, o direito de publicar seu trabalho em primeira instância.
Os autores concedem ao periódico uma licença não exclusiva e mundial para publicar, distribuir e arquivar o artigo em qualquer formato, sem restringir sua capacidade de reutilizar o trabalho em outras plataformas, bem como para o periódico realizar avaliação, correção, edição, diagramação, impressão, reprodução, publicação e disseminação, tanto em formato impresso quanto digital, conforme apropriado.
Os autores concedem à revista Política Internacional permissão para incorporar o artigo em bancos de dados, repositórios eletrônicos e outros meios de indexação. Isso inclui o direito de armazená-lo em seus servidores, bem como o direito de fazer qualquer reprodução temporária que permita aos leitores visualizar, reproduzir e salvar o artigo.
Os autores, para a publicação de seu trabalho, aceitam que ele está sob os termos da Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial Internacional 4.0 (CC BY-NC 4.0). Essa licença permite que o material seja copiado e redistribuído em qualquer meio e formato, bem como remixado, reutilizado e transformado, e que sejam gerados trabalhos derivados, desde que o autor original seja citado e reconhecido, que a primeira publicação nesta revista seja indicada e que seja para fins não comerciais.
Os autores têm a possibilidade de estabelecer acordos de licença não exclusivos para distribuir a Versão de Registro (VoR) do artigo publicado (ou seja, a versão final elaborada e publicada pelo periódico, incluindo o DOI) ou parte dela. Isso inclui, por exemplo, o depósito em um arquivo telemático institucional, a publicação em um volume monográfico ou em uma dissertação oral, desde que a publicação inicial na Politics International seja mencionada (autoria, número, volume, data e link). Portanto, os autores têm permissão e são incentivados a divulgar seu trabalho final, o que pode promover o compartilhamento de conhecimento e aumentar as citações do trabalho publicado.
Com relação aos royalties, a revista não solicita nenhum pagamento pelo envio, processamento ou publicação de artigos.
Política de utilização de modelos de Inteligência Artificial
Os autores são responsáveis pela exatidão, integridade e originalidade do trabalho apresentado, incluindo qualquer utilização de Inteligência Artificial (IA), e que os trabalhos apresentados não infringem os direitos de terceiros.
A atribuição de autoria implica responsabilidades pelo trabalho enviado e pelos direitos autorais, bem como a capacidade de lidar com possíveis reivindicações, responder a conflitos de interesse, ser responsável pela precisão e integridade da redação ou do trabalho intelectual criado e ser legal e eticamente responsável pelo conteúdo da redação. Essas responsabilidades são inerentes aos seres humanos e não podem ser aplicadas aos modelos de IA.
Os autores não devem incluir a IA ou as tecnologias assistidas por IA como autor ou coautor de um trabalho postulado, nem citar um produto de IA como autor. Por conseguinte, as ferramentas generativas de inteligência artificial, incluindo os sistemas de PNL (processamento de linguagem natural) ou LLM (modelos de linguagem de grande dimensão), tais como ChatGPT, Microsoft Copilot, Gemini, Claude, Perplexity ou Bing Chat, entre outros, não podem ser considerados autores na revista International Politics, uma vez que não cumprem os seus critérios de autoria.
Os autores devem declarar clara e obrigatoriamente a utilização de qualquer modelo ou ferramenta de inteligência artificial na elaboração do manuscrito; especificar o nome e a versão do modelo, para que fins foi utilizado e especificar as secções do manuscrito em que esta ferramenta foi aplicada. Estas informações devem ser preenchidas na secção dedicada a este fim na Carta de Apresentação que acompanha a submissão do manuscrito.
Os modelos de Inteligência Artificial só devem ser utilizados para melhorar a legibilidade, a formatação, a qualidade da escrita e da gramática, a língua da obra, na tradução, para modificar o tom e o estilo do texto, ou na edição em geral. Seu uso deve ser limitado a ferramentas assistivas que não gerem conteúdo intelectual original nem substituam o pensamento crítico e a pesquisa humana. Não podem ser usadas para substituir tarefas-chave de autoria, como concepção de estudos, desenho metodológico, criação de conteúdo, produção de conhecimento e resultados científicos, elaboração de conclusões ou formulação de recomendações. O uso de ferramentas de IA deve ser informado, transparente, ético e responsável.
Os autores também devem garantir que não haja plágio, conteúdo inventado (alucinações) ou outras irregularidades científicas resultantes de seu uso, e que todas as fontes de informação utilizadas, incluindo aquelas sugeridas ou processadas por IA, sejam corretamente citadas e verificadas pelo autor humano. Além disso, reivindicar a autoria de conteúdo gerado por ferramentas de inteligência artificial constitui prática científica inadequada, e o autor é o único responsável pela exatidão e originalidade de todo o manuscrito, incluindo as partes em que a IA foi utilizada como auxílio.
Os editores são responsáveis por garantir que os processos que levam à publicação incorporem boas práticas e comportamento ético, responsável e transparente de todas as partes envolvidas. Isso inclui o uso de IA durante o processo de edição. A IA não deve substituir ou substituir as responsabilidades dos editores ou a responsabilidade por essas tarefas. Os editores devem garantir a estrita confidencialidade dos manuscritos e informações associadas, abstendo-se de enviar conteúdo não publicado para ferramentas de IA que não garantam a privacidade e a segurança dos dados.
Os revisores devem declarar o uso de inteligência artificial para apoiar a avaliação de artigos e são responsáveis por garantir que todas as informações e conteúdos gerados por IA incluídos nas revisões sejam precisos, completos e imparciais. Além disso, eles não devem fazer upload de manuscritos para esta revista em software ou outras tecnologias de IA em que a confidencialidade não seja garantida. O revisor é responsável pelo conteúdo do relatório de revisão e pelas recomendações emitidas em seu nome. Ele também é responsável por quaisquer consultas, instruções ou avisos que fornecer como entrada para um sistema de IA para apoiar seu processo de avaliação.
Os manuscritos submetidos à revista Política Internacional serão verificados durante o processo de avaliação preliminar utilizando as ferramentas de deteção de IA disponíveis, tais como Оriginаlity, ZеrоGPT, Cоntеnt аt scаlе, Writеr, Copyleaks e GPTZеrо. É importante enfatizar que essas ferramentas têm como objetivo servir de suporte, e seus resultados serão complementados por revisão humana especializada, dada a constante evolução da IA e as limitações inerentes das tecnologias de detecção.
Se for detectada a utilização não declarada ou indevida de inteligência artificial generativa na redação do manuscrito submetido, os editores contactarão os autores envolvidos nesta prática para os informar da rejeição do manuscrito. O periódico reserva-se o direito de tomar medidas adicionais em casos de má conduta grave ou repetida, incluindo notificação às instituições dos autores e proibição de futuras submissões, de acordo com as diretrizes do Comitê de Ética em Publicações (COPE).
Gestão de dados de investigação
A revista está comprometida em promover a transparência, a reprodutibilidade e o avanço do conhecimento científico por meio da gestão adequada dos dados de pesquisa. Nesse sentido, o Conselho Editorial da revista recomenda que os autores incentivem a disponibilidade e a abertura dos dados de pesquisa usados para a preparação dos artigos originais, em um dos diferentes repositórios reconhecidos criados para esse fim (por exemplo, Data Cite, Open data, SciELO Data, Google Data Set Search, Zenodo, Figshare), exceto exceções justificadas (por exemplo, dados sensíveis ou confidenciais). O objetivo é que os dados sejam localizáveis, acessíveis, interoperáveis e reutilizáveis (princípios FAIR), para que possam ser compartilhados, reutilizados e sua preservação a longo prazo garantida.
Espera-se que os autores forneçam documentação clara e completa dos dados, incluindo uma descrição da metodologia usada para a coleta de dados e qualquer processamento realizado. Os metadados devem ser incluídos para facilitar a compreensão e o uso dos dados. Isso inclui informações sobre o contexto da pesquisa, variáveis, formatos de arquivo e condições de acesso. Recomenda-se o uso de licenças abertas, como a Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0). Os autores devem declarar explicitamente a licença sob a qual os dados são divulgados para facilitar a reutilização adequada.
A disponibilidade desses dados contribui significativamente para a replicabilidade da pesquisa, aumenta a visibilidade e as citações tanto dos artigos quanto do periódico, e facilita a transparência e a credibilidade da própria pesquisa. Quando os dados de pesquisa estiverem disponíveis em um repositório, eles devem ser citados formalmente na seção de referências do artigo, usando seu DOI ou identificador persistente, seguindo as diretrizes de citação de dados (por exemplo, as recomendações do DataCite).
Abaixo estão links para alguns repositórios conhecidos e recursos úteis para gerenciamento de dados:
-DataCite: https://datacite.org/
-Dados abertos: https://opendatacommons.org/
-Dados SciELO: https://scielodata.org/
-Pesquisa de conjunto de dados do Google: https://toolbox.googleapps.com/apps/datasetsearch/
-Zenodo: https://zenodo.org/
-Figshare: https://figshare.com/
-Registro de Repositórios de Acesso Aberto (ROAR): https://roar.eprints.org/
Política de preservação dos arquivos digitais
A revista Política Internacional reconhece a importância fundamental da preservação a longo prazo do registro acadêmico e está comprometida em garantir a acessibilidade, a integridade e a autenticidade de todo o seu conteúdo publicado. Para tanto, implementa uma estratégia multifacetada de preservação digital que combina soluções de arquivamento reconhecidas internacionalmente com repositórios nacionais e regionais, garantindo a disponibilidade contínua de seus artigos para futuras gerações de pesquisadores e para a comunidade científica global.
A revista utiliza ainda o sistema LOCKSS (Lots of Copies Keep Stuff Safe), tirando partido da sua compatibilidade com o Open Journal Systems, garantindo assim um arquivo permanente e seguro dos seus conteúdos. O LOCKSS é um programa de código aberto, que permite a criação de um arquivo distribuído pelas bibliotecas participantes, possibilitando a essas bibliotecas a preservação e restauro digital. Cada arquivo é continuamente validado em relação aos registos de outras bibliotecas, pelo que qualquer conteúdo danificado ou perdido pode ser restaurado utilizando esses registos ou o próprio periódico. Isto suporta o sistema de armazenamento, preservação e restauro dos artigos publicados na revista.
Além disso, para fortalecer o acesso aberto e a preservação a longo prazo, todo o conteúdo publicado é arquivado permanentemente no Zenodo, um repositório multidisciplinar de acesso aberto apoiado pelo CERN. O Zenodo fornece um Identificador de Objeto Digital (DOI) persistente para cada artigo, facilitando a citação e a descoberta, e garantindo acessibilidade perpétua, mesmo que o periódico deixe de ser publicado.
Em conformidade com a legislação nacional e como parte de sua estratégia multifacetada de preservação, a revista Política Internacional mantém depósitos legais de suas publicações na Biblioteca Nacional José Martí de Cuba. Este depósito é atualizado anualmente, garantindo a preservação do registro acadêmico em nível nacional.
A revista também mantém backup e preservação de seus arquivos digitais por meio da coordenação com o Centro de Informação Científica e Técnica do Instituto de Relações Internacionais Raúl Roa García (ISRI) e a Biblioteca Virtual do CLACSO (http://biblioteca.clacso.edu.ar/colecciones/saladelectura). Essas instituições atuam como repositórios adicionais, contribuindo para a redundância e a segurança dos dados em nível regional e facilitando o acesso à comunidade acadêmica latino-americana.
A revista Política Internacional garante que a versão final publicada (Version of Record) de cada artigo é aquela que passa por todos esses sistemas de preservação digital, garantindo sua autenticidade, integridade e permanência como registro imutável da pesquisa.
Em consonância com os princípios do Acesso Aberto e para promover a máxima visibilidade e disseminação da pesquisa, a International Policy apoia e promove o autoarquivamento de artigos. Os autores têm permissão para arquivar a versão pós-impressão (avaliada e aceita para publicação) e a versão final publicada (Versão de Registro) de seus artigos em repositórios institucionais ou temáticos, sites pessoais ou redes acadêmicas. Isso requer a citação adequada da publicação original na International Policy e a inclusão de um link para a versão publicada no site do periódico. Esta política de autoarquivamento complementa nossas iniciativas de preservação digital, facilitando o acesso e a reutilização do conhecimento pela comunidade global.
A revista incentiva os autores a alargarem a visibilidade e o alcance dos artigos através da sua reimpressão, desde que forneçam informações que comprovem a sua primeira publicação na International Politics.
Aplicação de taxas de publicação
A Revista Política Internacional é um periódico científico de acesso aberto no modo Diamond/Platinum OA, comprometido com a disseminação livre e sem barreiras do conhecimento científico. Nesse sentido, reafirmamos nossa política de não cobrar taxas de publicação (APCs) dos autores. Essa decisão se baseia em nosso compromisso de garantir que o acesso à pesquisa seja livre e equitativo para todos, independentemente de recursos financeiros.
A revista oferece seus serviços de publicação aos autores gratuitamente. Todas as despesas relacionadas à submissão de manuscritos, processamento editorial, avaliação de artigos e outras ações necessárias à conclusão do processo de publicação são integralmente assumidas pelo Instituto Superior de Relações Internacionais Raúl Roa García, editor da revista.
A Revista Política Internacional não tem fins comerciais ou lucrativos. Publicidade comercial de qualquer produto, pessoa ou serviço não é aceita nem hospedada na revista.
Política sobre erratas, correções e retratações
A revista Política Internacional está empenhada em manter a integridade e a fiabilidade do registo científico. Reconhecemos a importância de corrigir prontamente quaisquer erros ou imprecisões nos artigos publicados. Para tal, seguimos rigorosamente as orientações do Comité de Ética em Publicações (COPE) e as Práticas Essenciais (https://publicationethics.org/guidance) para a publicação de erratas, correções e retratações.
Os autores são responsáveis por notificar a Política Internacional sobre quaisquer erros significativos que detetem nos seus artigos publicados. Devem contactar a equipa editorial o mais rapidamente possível, fornecendo detalhes claros do erro e uma proposta de correção.
A Política Internacional pode também identificar erros através de revisão por pares, reclamações de terceiros ou através dos seus próprios processos de controlo de qualidade editorial. A equipa editorial investigará todas as alegações de erros ou má conduta seguindo os procedimentos estabelecidos pelo COPE e a nossa Política de Ética em Publicações.
Para comunicar quaisquer erros, preocupações sobre a integridade de um artigo publicado ou quaisquer dúvidas relacionadas com esta política, por favor contacte a equipa editorial através do e-mail rpi@isri.minrex.gob.cu e politicainternacionaldigital@gmail.com.
A revista Política Internacional utiliza diferentes tipos de avisos para corrigir, esclarecer ou retratar artigos publicados, dependendo da natureza e gravidade do problema:
Errata (Fe de Errata):
É publicada uma Errata para corrigir pequenos erros introduzidos pelo autor no artigo publicado, que não afetam a integridade dos dados, achados, conclusões ou interpretação do trabalho. Exemplos incluem erros tipográficos, omissões de palavras, erros no nome ou na afiliação do autor (se não afetar a autoria) ou pequenos erros em tabelas ou figuras que não alteram os resultados. Estes erros não comprometem a reputação dos autores nem a fiabilidade científica do trabalho.
Corrigendum (Correção Editorial):
Uma Corrigendum é publicada para corrigir erros significativos introduzidos pela editora durante o processo de produção (por exemplo, erros de paginação, gráficos incorretos devido a um erro de impressão) ou erros mais substanciais introduzidos pelo autor que, embora não invalidem as principais conclusões, podem afetar a interpretação ou a compreensão da obra. Estes erros são mais graves do que os de uma Errata, mas não justificam uma retratação.
Retratação:
Uma Retratação é um mecanismo para corrigir o registo científico e alertar os leitores sobre artigos cujo conteúdo ou dados são tão erróneos ou problemáticos que as suas descobertas e conclusões não são fiáveis. Isto pode ser o resultado de um erro honesto, erros graves não intencionais ou, mais comummente, má conduta na investigação ou publicação. As retratações, se utilizadas, alertarão os leitores para casos de publicação redundante, plágio, violação de direitos de autor ou outras questões legais, investigação não ética e/ou falha em revelar um conflito de interesses que teria influenciado indevidamente interpretações, conclusões ou recomendações.
Processo para Errata e Corrigenda
Quando for identificado um erro que justifique a sua correção, o autor ou a revista deve notificar o Editor Executivo. O Editor Executivo, ou um membro designado da equipa editorial, avaliará a correção proposta e analisará o seu impacto no artigo. Se for aprovada, será emitida uma Errata ou Corrigenda como um documento separado, ligado ao artigo original. Esta Errata incluirá o título correspondente (Errata ou Corrigenda), o título completo do artigo original, juntamente com os nomes dos seus autores, uma descrição clara e concisa do erro detectado e da correcção efectuada, bem como a data de publicação da Errata. De salientar que o artigo original permanecerá inalterado, mas a Errata estará claramente visível e acessível a partir do artigo original e vice-versa, garantindo assim a transparência e a rastreabilidade do processo.
Processo de Retratação
O revista considerará a retratação de uma publicação se:
- Existir evidência objetiva de que os resultados não são fiáveis, seja como resultado de um erro grave ou como resultado de fabrico (por exemplo, dados) ou falsificação (por exemplo, manipulação de imagens).
- Constitui plágio (incluindo autoplágio significativo).
- Os resultados foram previamente publicados sem a devida atribuição, divulgação ao editor ou permissão para republicação (publicação redundante ou duplicada).
- Contêm material ou dados não autorizados, ou houve violação de direitos de autor.
- Contêm investigação não ética (por exemplo, sem aprovação ética ou consentimento informado).
- A publicação é o resultado de um processo de revisão por pares comprometido ou manipulado.
- Os autores não declararam conflito de interesses que pudesse ter afetado indevidamente as interpretações, o trabalho ou as recomendações.
Procedimento de Retratação:
Quando for recebida uma alegação de má conduta que possa levar a uma retratação, a equipa editorial da International Politics iniciará uma investigação completa seguindo os fluxogramas e as orientações do COPE, bem como a nossa Política de Ética em Publicações.
Os autores terão a oportunidade de responder às alegações.
Se a investigação concluir que é necessária uma retratação, será publicado um Aviso de Retratação formal. Este aviso será:
- Claramente identificado como "Retratação" no título.
- Publicado numa página numerada na revista (se aplicável) e online.
- Linkado para o artigo original em todas as bases de dados e plataformas onde está indexado.
- Explicar claramente o(s) motivo(s) da retratação (por exemplo, plágio, dados fabricados, publicação duplicada), sem ambiguidade ou referências genéricas a "razões legais", a menos que uma ordem judicial explícita proíba outra explicação, caso em que será declarada.
- Assinado pelo editor ou pelo conselho editorial.
O artigo original permanecerá acessível na plataforma da revista e nas bases de dados, mas será destacado como "RETRATADO" em cada página e nos seus metadados. Isto garante que o registo científico permanece completo e transparente, permitindo aos leitores compreender o histórico do artigo.
Os metadados do artigo retratado (título, autores, etc.) serão retidos para efeitos de identificação e rastreabilidade.
Política de Conflito de Interesses
A integridade, a transparência e a objetividade são pilares fundamentais da publicação científica. Reconhecemos que a existência de conflitos de interesses, reais ou percebidos, pode comprometer a credibilidade e a imparcialidade da pesquisa e sua divulgação. Por isso, é imperativo que autores, revisores e membros da equipe editorial declarem qualquer conflito de interesses que possa influenciar o manuscrito, sua avaliação ou sua publicação. Esta política está alinhada com as diretrizes internacionais de ética na publicação, como as do Comitê de Ética em Publicações (COPE).
Um conflito de interesses é definido como qualquer situação em que os interesses pessoais, financeiros, profissionais ou intelectuais (incluindo, mas não se limitando a, patentes ou propriedade intelectual) de um autor, revisor ou membro da equipe editorial possam influenciar, ou parecer influenciar, seu julgamento, a objetividade da pesquisa ou o processo de publicação. Isso inclui, mas não se limita a, relações financeiras (emprego, consultorias, ações, honorários, financiamento de pesquisa, subsídios), vínculos pessoais (familiares, amizade próxima), afiliações institucionais, rivalidades acadêmicas ou competitivas, ou qualquer outra circunstância que possa comprometer a imparcialidade.
Ao enviar um manuscrito para publicação, os autores têm a responsabilidade de reconhecer e declarar qualquer conflito de interesses potencial ou real que possa influenciar os resultados, a apresentação, a interpretação ou a publicação do seu trabalho. Isso inclui, explicitamente, a declaração de todas as fontes de financiamento que apoiaram a pesquisa ou a preparação do manuscrito, bem como qualquer relação financeira, pessoal, profissional ou institucional que possa ser relevante para o estudo ou sua publicação.
Essa declaração é fundamental para a transparência e não invalida a publicação do manuscrito. Ela deve ser incluída na Carta de Apresentação que acompanha o manuscrito. Caso não existam conflitos de interesses ou fontes de financiamento relevantes, os autores devem declarar isso explicitamente. A redação padrão para esta situação é: “Os autores declaram não ter conflitos de interesses para a realização deste estudo.” A declaração de conflitos de interesses dos autores será publicada juntamente com o artigo final.
Os editores e membros do Conselho Editorial envolvidos na tomada de decisões relativas a manuscritos devem declarar quaisquer conflitos de interesse potenciais ou reais que possam afetar seu julgamento imparcial. Isso inclui relações financeiras, pessoais ou profissionais com os autores, as instituições dos autores ou o conteúdo do manuscrito.
Se um conflito de interesses for identificado, o membro do conselho editorial deverá se afastar imediatamente do gerenciamento e da avaliação do manuscrito em questão, notificando o Editor-chefe ou o membro do conselho editorial responsável. O gerenciamento do referido manuscrito será atribuído a outro membro do conselho editorial que não tenha conflitos de interesse. O Editor-chefe ou o membro do Conselho Editorial responsável pelas decisões finais supervisionará a aplicação correta dessa política para os membros do Conselho Editorial.
Os revisores que actuem como revisores externos devem revelar aos editores qualquer conflito de interesses que possa influenciar as suas opiniões sobre o manuscrito, independentemente de assumirem que tal não afectaria a sua decisão, e devem escusar-se a rever o manuscrito. Caso seja identificado um conflito, serão tomadas medidas para garantir que o processo de revisão seja imparcial, o que pode incluir a designação de revisores alternativos.
Qualquer suspeita de conflito de interesses não declarado ou de comportamento antiético relacionado com esta política será investigada exaustivamente pelo Conselho Editorial da revista, garantindo um processo justo e transparente.
A falta de divulgação ou a gestão inadequada de um conflito de interesses por parte de autores, revisores ou membros da equipe editorial pode resultar em ações disciplinares severas, dependendo da gravidade e do impacto na integridade do processo. Essas medidas podem incluir, mas não se limitam a:
• Para autores: rejeição do manuscrito, retratação ou correção do artigo já publicado, proibição temporária ou permanente de futuras publicações na revista e notificação às instituições dos envolvidos ou aos órgãos de financiamento.
• Para revisores: exclusão do banco de dados de revisores da revista e notificação às suas instituições, se aplicável.
• Para membros da equipe editorial: Remoção de suas responsabilidades editoriais, suspensão ou cessação de sua participação no Conselho Editorial e notificação às suas instituições, se aplicável.
O Conselho Editorial da revista será responsável por resolver esses casos, tomando as medidas necessárias para preservar a integridade e a credibilidade da publicação.
Política de Financiamento e Modelo de Sustentabilidade
A sustentabilidade financeira e operacional da Revista Política Internacional é garantida integralmente através do apoio e dos recursos fornecidos pelo Instituto Superior de Relações Internacionais “Raúl Roa García” (sua instituição editora). Este compromisso institucional cobre todos os custos associados à gestão editorial, ao processo de revisão por pares, à diagramação, à publicação online, à manutenção da plataforma web, à preservação digital e a qualquer outra infraestrutura necessária para o funcionamento contínuo da revista.
A revista não busca nem recebe nenhuma outra fonte de financiamento externo, patrocínio, subsídio ou contribuição econômica de entidades comerciais, governamentais ou não governamentais.
Em consonância com seu modelo de acesso aberto e sem fins lucrativos, a revista Política Internacional não aplica nenhum tipo de cobrança ou taxa aos autores em nenhuma etapa do processo editorial. Isso inclui, mas não se limita a, taxas de envio de manuscritos, taxas de processamento de artigos (Article Processing Charges - APCs), taxas de publicação ou qualquer outro custo associado à avaliação e publicação do trabalho. A publicação em nossa revista é totalmente gratuita para os autores.
Todos os artigos e conteúdos publicados na revista estão disponíveis para leitura, download e distribuição sem nenhum custo para os leitores, sem necessidade de assinatura ou registro.
A revista não aceita nem hospeda publicidade comercial de nenhum produto, serviço ou entidade. Nosso site e nossas publicações não contêm anúncios pagos nem conteúdo promocional de terceiros.
A possível menção de marcas comerciais de equipamentos, instrumentos, software ou materiais específicos nos manuscritos publicados é feita exclusivamente para fins de identificação, replicabilidade científica e descrição técnica. Tal menção não implica qualquer endosso, promoção ou compromisso comercial por parte da revista, seus editores ou autores.
Todas as decisões relativas à aceitação, rejeição ou publicação de manuscritos baseiam-se exclusivamente na relevância acadêmica, originalidade, validade científica e qualidade metodológica do conteúdo, conforme determinado pelo processo de revisão por pares e pelo julgamento da equipe editorial. Não há nenhuma influência externa, comercial ou financeira, sobre as decisões editoriais.
Queixas e recursos
A revista Política Internacional tem o compromisso de abordar e resolver de forma justa e transparente quaisquer reclamações ou recursos relacionados à não conformidade com as práticas editoriais descritas em seu processo de publicação. Isso inclui reclamações de autores, revisores e equipe editorial.
As partes interessadas devem enviar uma carta devidamente identificada e assinada (documentos anônimos não serão aceitos) endereçada ao Conselho Editorial para o endereço de e-mail disponível na seção Contato, com os seguintes detalhes básicos:
- Assunto devidamente justificado.
- Nome completo da(s) parte(s) interessada(s).
- Dados básicos para sua localização: e-mail e número de telefone.
- Local e data.
Sempre que possível, a documentação comprobatória deve ser anexada como prova ou evidência da situação reclamada.
Uma vez que a carta tenha sido revisada e tenha sido observado que ela contém os elementos que justificam a reclamação ou recurso, o editor executivo receberá a solicitação, manterá a confidencialidade e responderá, quando apropriado, o mais rápido possível. Nos casos em que a situação o justifique, o editor executivo consultará o Conselho Editorial para tratar da controvérsia levantada. A revista se compromete a responder inicialmente no prazo de 15 dias úteis e a comunicar a decisão final, detalhando as razões.
As reclamações que estiverem fora do escopo da revista, como reclamações pessoais contra autores, editores, revisores ou a equipe editorial da revista, receberão uma resposta informando os motivos pelos quais a reclamação não é considerada de competência da revista. Além disso, a revista se absterá de continuar a investigação quando as reclamações ou queixas forem apresentadas de forma ofensiva, ameaçadora ou difamatória.
Quando o motivo da reclamação ou do recurso envolver uma violação de algumas das boas práticas éticas estabelecidas pela revista e pelo Committee on Publication Ethics (COPE) em suas Práticas Fundamentais, proceder-se-á conforme orientado nos Fluxogramas do COPE para cada caso.
Política para lidar com contribuições de editores, membros do conselho editorial ou autores da mesma instituição que o editor da revista.
A revista Política Internacional tem o compromisso de manter os mais altos padrões de integridade acadêmica, imparcialidade e transparência na revisão e publicação de todos os artigos, incluindo aqueles submetidos por editores, membros do conselho editorial ou autores da mesma instituição que a editora da revista.
O objetivo é garantir que essas contribuições sejam avaliadas com o mesmo rigor, imparcialidade e objetividade de qualquer outro manuscrito, evitando qualquer conflito de interesse real ou percebido, mantendo a confiança do público e da comunidade científica na qualidade e integridade de nossa publicação.
No momento do envio de uma proposta de artigo, o editor, o membro do conselho editorial ou o autor da instituição publicadora deve declarar explicitamente sua afiliação com a revista e quaisquer outros possíveis conflitos de interesse (financeiros, pessoais, institucionais etc.). Essas informações devem ser preenchidas na Carta de Apresentação que acompanha os artigos e outras contribuições enviadas à revista. Essa declaração ficará visível para toda a equipe editorial e para os revisores.
O editor, o membro do Conselho Editorial ou o autor da instituição de publicação que enviar o artigo será excluído de quaisquer decisões editoriais relacionadas ao manuscrito enviado. Isso inclui:
- Aceitação preliminar do artigo, para posterior revisão por pares.
- Designação de revisores.
- Avaliação das revisões.
- Decisão final de aceitação ou rejeição.
- Comunicação direta com os revisores.
Conforme estabelecido pelas normas da revista, todos os artigos enviados por editores, membros do Conselho Editorial ou autores da instituição publicadora passarão por um processo de revisão por pares duplo-cego. Para tanto, serão selecionados dois revisores externos, especialistas no assunto do artigo, que não tenham afiliação com a revista e nenhum conflito de interesse com o autor.
Nas situações em que o Editor Executivo da revista tiver um conflito de interesses, um editor associado externo será indicado para gerenciar o processo de revisão. No caso de artigos enviados por um editor ou membro do conselho editorial, será nomeado um Handling Editor externo à revista. O editor responsável deve ser um especialista na área do artigo e não ter nenhum conflito de interesse com o autor.
O autor do artigo receberá as mesmas informações e feedback que qualquer outro autor. A comunicação entre o Editor, os revisores e o autor será realizada de acordo com os mecanismos de gerenciamento estabelecidos pela revista. A decisão final sobre a aceitação ou rejeição do artigo será tomada pelo Editor Convidado, com base nas avaliações feitas pelos revisores e na qualidade do manuscrito. O Editor Convidado será responsável por todo o processo editorial do manuscrito, inclusive:
- Seleção de revisores externos.
- Avaliação das revisões.
- Comunicação com os revisores e o autor.
- Tomada da decisão final sobre a aceitação ou rejeição do artigo.
Além disso, na seção “Instruções aos autores” de nossa revista, a seguinte declaração será incluída:
“Política para avaliação de artigos enviados por editores, membros do conselho editorial ou autores da instituição publicadora: Todos os artigos enviados por editores, membros do conselho editorial ou autores da instituição publicadora serão submetidos a um rigoroso processo de revisão por pares duplo-cego. Esses artigos serão tratados com a mesma imparcialidade e padrões de qualidade dos artigos enviados por outros autores. Os editores e membros do Conselho Editorial não poderão revisar seus próprios trabalhos, e será garantida a seleção de revisores externos sem conflitos de interesse. A transparência e a integridade são fundamentais para o nosso compromisso com a comunidade científica.
Esta política será revisada periodicamente pela equipe editorial para garantir sua eficácia e conformidade com as melhores práticas editoriais e padrões éticos na publicação científica.
Processo editorial e de publicação
As propostas de artigos para a revista International Politics devem ser enviadas para os endereços electrónicos institucionais da revista: rpi@isri.minrex.gob.cu e politicainternacionaldigital@gmail.com. Consultar as normas para autores e a política editorial da revista.
Todos os manuscritos submetidos devem ser originais e inéditos. A submissão à Política Internacional implica que o manuscrito não foi publicado anteriormente nem está sendo simultaneamente considerado por nenhuma outra publicação ou meio de comunicação. O revista utiliza software antiplágio para garantir a integridade científica. Qualquer suspeita de má conduta será investigada de acordo com os padrões do COPE (Comitê de Ética em Publicações). A revista prioriza a publicação de pesquisas originais, dedicando pelo menos 75% do conteúdo de cada edição a artigos científicos revisados por pares, complementados por trabalhos dedicados à divulgação científica e à inovação. Para garantir a transparência, cada artigo publicado incluirá a data de recebimento inicial, aprovação final e publicação.
O Conselho Editorial confirmará o recebimento do manuscrito ao autor correspondente no prazo de 7 dias úteis após sua chegada, enviando um aviso formal de recebimento. O aviso de receção do manuscrito será enviado ao autor responsável pela correspondência. Os autores serão mantidos informados sobre o status do manuscrito em todas as etapas do processo editorial (avaliação preliminar, revisão por pares, decisão editorial, edição e publicação), a apreciação (ou rejeição) e aceitação (ou rejeição) da sua contribuição, bem como sobre a edição e publicação dos manuscritos aceites.
No momento da submissão, os autores devem anexar uma Carta de Apresentação assinada, com todos os dados biográficos e pessoais necessários, seu identificador ORCID (Open Researcher and Contributor ID), confirmando a originalidade do trabalho, a contribuição de todos os autores, a exclusividade da apresentação, a ausência de plágio e autoplágio, a declaração de possíveis conflitos de interesse e, se aplicável, fontes de financiamento e o uso de modelos de inteligência artificial na elaboração do manuscrito.
Depois de acusar a receção do artigo, o Conselho de redação procederá a uma primeira avaliação, de carácter editorial, num prazo máximo de 14 dias úteis. O objetivo desta avaliação é verificar se o artigo não foi publicado anteriormente, analisá-lo com software anti-plágio, verificar se se enquadra no perfil editorial e temático da revista, rever a qualidade do conteúdo, a extensão e a estrutura, e confirmar se cumpre as normas de submissão de artigos. Manuscritos que não atenderem a esses critérios, apresentarem deficiências formais ou temáticas significativas ou apresentarem evidências de práticas científicas inadequadas (incluindo plágio) serão rejeitados nesta fase preliminar. Os motivos da rejeição serão claramente comunicados aos autores.
Caso o manuscrito atenda aos critérios preliminares de avaliação, avançará para a etapa de revisão por pares. Caso o manuscrito se enquadre no perfil temático, mas apresente deficiências formais corrigíveis, será devolvido aos autores para as devidas correções, com prazo máximo de 21 dias corridos para reenvio da versão corrigida. A "Data de Recebimento" publicada no artigo final corresponderá à data da primeira versão do manuscrito que atender a todos os requisitos formais e de conteúdo para o início do processo de revisão por pares.
Os manuscritos aprovados na avaliação preliminar (com exceção de editoriais, artigos, entrevistas, resenhas de livros ou eventos e outros conteúdos específicos, que serão avaliados e aprovados diretamente pelo Editor Executivo) passarão por um rigoroso processo de revisão por pares, duplo-cego. Cada manuscrito será avaliado por pelo menos dois especialistas externos independentes na área, selecionados pelo Conselho Editorial com base em seu conhecimento e experiência no tema do artigo. O objetivo desse processo é garantir a qualidade científica e editorial das contribuições e auxiliar o Conselho Editorial em suas decisões de publicação. O Conselho Editorial está comprometido em garantir que o processo de revisão por pares seja justo, imparcial e objetivo, aderindo às diretrizes éticas estabelecidas pelo Comitê de Ética em Publicações (COPE). Como resultado desse processo, os autores receberão uma notificação da decisão editorial (aceitação, aceitação com revisões maiores/menores ou rejeição), acompanhada dos comentários anônimos dos revisores. Caso sejam solicitadas revisões, os autores deverão reenviar o manuscrito corrigido dentro do prazo indicado. O processo pode envolver até duas rodadas de revisão substancial. O prazo máximo entre a aceitação do artigo e a avaliação inicial pelos pareceristas será de até 30 dias corridos, com um tempo médio entre a aceitação e a primeira decisão de 21 dias,e o tempo total até a decisão final não ultrapassará 3 meses. Para mais informações, consulte as directrizes da revista para a revisão por pares.
Após a aceitação do manuscrito para publicação após a revisão por pares, ele passará para a fase de edição e produção. Um revisor trabalhará em estreita colaboração com o autor correspondente para garantir clareza, consistência e aderência ao estilo editorial do periódico. Durante essa fase, os autores podem fazer apenas alterações formais mínimas (gramática, estilo e formatação). Modificações substanciais que alterem o conteúdo aprovado pelos revisores não serão permitidas. O autor correspondente deve aprovar a versão final editada antes da publicação. O manuscrito passará então por diagramação, montagem e design para inclusão na edição correspondente. Essa etapa leva em média 30 dias corridos.
Após a publicação, o artigo estará disponível online em acesso aberto, em múltiplos formatos (PDF, HTML, XML, EPUB), facilitando sua consulta, download e citação gratuitamente. Cada artigo publicado receberá um DOI (Digital Object Identifier) único, que garante sua identificação permanente e correta indexação. O autor correspondente será notificado da publicação do número e volume em que seu artigo aparece. A Revista Política Internacional está comprometida com a preservação digital de longo prazo de seu conteúdo, colaborando com a Biblioteca Virtual CLACSO, Zenodo e LOCKSS. Todo o conteúdo está disponível abertamente e gratuitamente, sob uma licença Creative Commons CC BY-NC 4.0, facilitando a disseminação e a reutilização de acordo com as melhores práticas internacionais.
A aceitação de artigos para avaliação não implica um compromisso de publicação. Em média, o tempo decorrido entre a receção de um artigo e a sua publicação é de 120 dias. O Conselho Editorial reserva-se o direito de reter os artigos aceites para posterior publicação, se necessário, e de selecionar o número da revista mais adequado para a publicação do trabalho. Se, por qualquer razão, o autor não desejar publicar o seu artigo, uma vez submetido e em curso, deve comunicá-lo por escrito à direção da revista, a fim de evitar um conflito ético. O revista reserva-se o direito de retratar artigos ou publicar correções caso sejam detectadas irregularidades após a publicação. A publicação de artigos não significa que a revista partilhe os conteúdos dos artigos; estes são da exclusiva responsabilidade dos autores.