Edições anteriores
-
Octubre-Diciembre
v. 6 n. 4 (2024)O volume VI, nº 4 de 2024 da revista Política Internacional apresenta uma série de tópicos relevantes no campo da ciência política e das relações internacionais. Este número também tem um significado especial por sua seção “Diplomacia Cubana”, dedicada à comemoração do 65º aniversário da Revolução Cubana, explorando questões como o valor cardeal do internacionalismo na política externa cubana, o boicote a acordos médicos na América Latina e no Caribe, o mito do envolvimento de Cuba em protestos sociais na região, a gestão da assistência consular de Cuba a seus cidadãos no exterior, as posições de Cuba na ONU em relação às lutas pela libertação nacional e a independência dos países africanos. Além disso, é analisado um período de relações diplomáticas entre Cuba e Espanha, bem como a influência dos Estados Unidos na cultura cubana. A seção “O mundo em que vivemos” aborda, entre outros temas, as relações entre Vietnã e Estados Unidos, a posição da China no conflito russo-ucraniano, o imperialismo e a militarização do Estado, a política externa do Paraguai e a polarização na América Latina. Em “Relações Internacionais”, são discutidos o papel do Comando Sul em nosso continente e as relações entre Estados Unidos, Índia e China e Japão, bem como as relações econômicas entre Angola e Japão em sua contribuição para a Diplomacia Econômica. Por fim, a seção “Notas” explora as semelhanças entre o pensamento do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro Ruz, e o Secretário-Geral e Presidente chinês, Xi Jinping. Esperamos que este volume enriqueça o debate acadêmico no campo das relações internacionais.
-
Julho-Setembro
v. 6 n. 3 (2024)O volume VI, nº 3 (julho-setembro) 2024 da revista Política Internacional aborda uma ampla gama de temas relevantes para as relações internacionais, a análise da política internacional e a diplomacia cubana. A seção "O Mundo em que Vivemos", entre outros assuntos, inclui artigos sobre conflitos de recursos estratégicos, abordagem geoestratégica do complexo industrial militar à Crise Ambiental Global, análise de documentos de defesa de países de língua portuguesa, revolução nos assuntos militares e pensamento naval dos EUA no Indo-Pacífico, avanços russos no Ártico, gastos militares globais e política externa dos EUA em relação aos Estados insulares do Pacífico. A seção "Diplomacia Cubana" oferece análises interessantes, como um artigo sobre Eusebio Leal e a diplomacia cultural, as relações com o Uruguai no período de 1959-1960, uma visão geral da República Democrática Popular do Laos e Cuba 50 anos após 50 anos de relações diplomáticas e a política externa de Cuba no contexto da pandemia da COVID-19. A seção "Relações Internacionais" examina tópicos como o debate atual sobre globalização, cláusulas de tratados de investimento na América Latina e no Caribe, desafios globais e a crise da Ordem Econômica Internacional pós-Segunda Guerra Mundial, a relação entre a China, a Iniciativa Belt and Road e a Agenda 2030, o impacto do Parlamento Europeu na política externa da UE e a soberania da saúde na Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América - Acordo Comercial dos Povos, entre outros. Espera-se que os trabalhos apresentados contribuam para uma melhor compreensão da complexa dinâmica da política internacional no mundo de hoje.
-
Abril-Junho
v. 6 n. 2 (2024)Este segundo número de 2024 da nossa revista apresenta uma seleção de artigos que abordam múltiplas questões relevantes no domínio das relações internacionais. Analisa o avanço da extrema-direita na União Europeia e na América Latina, bem como o declínio relativo da hegemonia dos EUA e o seu impacto nas relações interamericanas. Destaca a emergência da Comunidade de Estados Latino-Americanos e das Caraíbas (CELAC) e a contribuição da presidência mexicana para a sua revitalização, a estratégia da República Popular da China na competição pela liderança tecnológica mundial e a desdolarização das transacções financeiras e comerciais internacionais. A secção “Diplomacia cubana” aborda as relações entre Cuba e a União Soviética, o desempenho de Cuba no G77 mais a China e a política externa de Cuba em relação ao Japão. Além disso, são abordados temas como o impacto das medidas coercivas unilaterais, as tendências contemporâneas do sistema mundial, o direito internacional humanitário, a diplomacia académica contemporânea, o processo de desarmamento na Colômbia, os impactos das empresas transnacionais na América Latina e nas Caraíbas e as posições da Aliança dos Pequenos Estados Insulares nas negociações sobre as alterações climáticas. Esperamos que os artigos aqui apresentados proporcionem uma visão enriquecedora e contribuam para a análise das complexas dinâmicas da política internacional no mundo atual.
-
ENERO-MARZO
v. 6 n. 1 (2024)El primer número de nuestra revista del año 2024, correspondiente al trimestre enero-marzo, aborda temáticas relevantes y actuales en el ámbito de las relaciones internacionales. Se analiza la reconfiguración de actores y alianzas en el Medio Oriente, así como las asociaciones estratégicas y cambios en las relaciones de poder globales. Además, se examina la proyección geoeconómica de Estados Unidos contra China, los avances y desafíos de la Organización de Cooperación de Shanghái, el papel de México en el desarme nuclear, diversas temáticas relacionadas con la diplomacia cubana, la soberanía e inmunidad del Estado en el Derecho Internacional, el ciberespacio, y la ampliación de los BRICS, entre otros temas. Esperamos que disfruten de esta edición, y que sea una fuente de reflexión y conocimiento para todos nuestros lectores.
-
Octubre-Diciembre
v. 5 n. 4 (2023)Este cuarto número de 2023 de la revista Política Internacional aborda una amplia diversidad de temáticas de gran relevancia para las relaciones internacionales contemporáneas y el análisis de la Política Internacional. En sus páginas el lector podrá encontrar problemáticas tanto de índole bilateral, regional como multilateral, así como importantes análisis para una mejor comprensión de la situación geopolítica actual. Esperamos que este tribute a una mejor comprensión de los principales desafíos y oportunidades en la política mundial actual.
-
Julio-Septiembre
v. 5 n. 3 (2023)Este tercer número de 2023 de la Revista Política Internacional aborda la necesidad de establecer un Nuevo Orden Económico Internacional, que elimine las desigualdades y desequilibrios en el sistema económico internacional,y que tenga en su centro las necesidades de los países subdesarrollados. Para lograr este objetivo, entre otras importantes demandas, se requiere la eliminación de barreras comerciales injustas, la abolición del proteccionismo y de las medidas coercitivas unilaterales, la promoción del multilateralismo y el intercambio justo entre países. Asimismo, se examinan otros tópicos de relevancia geopolítica regional o global, así como diversas dimensiones de las relaciones internacionales de Cuba.
-
Abril-Junio
v. 5 n. 2 (2023)Este segundo número de 2023, correspondiente al trimestre abril-junio, aborda diversas temáticas de especial relevancia para el análisis de las relaciones internacionales contemporáneas. En sus páginas podrán encontrar diversos artículos que analizan la actuación y papel de los Estados Unidos de América en la política internacional; tanto en su confrontación geopolítica y tecnológica Con China, con implicaciones geopolíticas regionales y globales; en su estrategia hacia América Latina, como en sus proyecciones y ambiciones geoestratégicas hacia el Ártico. Asimismo, se examinan temas multilaterales y sobre el Derecho Internacional, de conjunto con otros trabajos que abordan diversas dimensiones del accionar diplomático o las relaciones internacionales de Cuba.
-
Enero-Marzo
v. 5 n. 1 (2023)La revista Política Internacional dedica su primer número de 2023 (enero-marzo) a una temática de especial relevancia para las relaciones internacionales contemporáneas: Asia-Pacífico en la Geopolítica Mundial. Los lectores podrán acceder en sus páginas a sendos estudios sobre la Estrategia Indo-Pacífico de los Estados Unidos de América; una mirada sobre los cambios y continuidades de la India en su camino hacia una potencia global; así como de las nuevas dinámicas en la región como resultado del Diálogo de Seguridad Cuadrilateral (QUAD) y la continuidad de los estudios sobre China, entre otros temas. Esperamos que este ejemplar contribuya al más amplio análisis de las relaciones internacionales contemporáneas y las crecientes complejidades de la transición hacia un nuevo orden internacional multipolar.
-
Octubre-Diciembre
v. 4 n. 4 (2022)Raúl Roa García es una figura de ascendencia permanente, y renovada, para la intelectualidad revolucionaria de América Latina y el Caribe y todo el Tercer Mundo. Los cubanos tenemos el privilegio de que un hombre de esa estatura, en cuanto al pensamiento y la acción revolucionaria, naciera entre nosotros hace exactamente 115 años. A propósito de la amplia jornada de celebración en torno a esa efeméride, concebida por la Cátedra que lleva su nombre y también al hecho de que en el 2022 se cumplen 40 años de su ascenso a la inmortalidad, Política Internacional se dio a la tarea de preparar como una edición especial este número 4, dedicando íntegramente sus páginas al estudio y análisis de la vida y obra de Raúl Roa García, desde una perspectiva interdisciplinaria y multidimensional.
-
Julio-Septiembre
v. 4 n. 3 (2022)El tercer número de 2022 de la revista Política Internacional, correspondiente al trimestre julio-septiembre, incorpora temáticas de diversa índole, con especial énfasis en la región de América Latina y el Caribe en el contexto de la Geopolítica Mundial. En un orden internacional cambiante, cada vez es más necesario una América Latina y Caribe unida en su diversidad, fortaleciendo su capacidad de actuar como un actor relevante en la política internacional.
Este número le da continuidad además a diversos trabajos que sobre China han sido publicados en nuestra revista. Por otra parte, en la sección Diplomacia Cubana, tendremos la oportunidad de retomar el análisis de la vigencia y trascendencia del Mensaje a la Tricontinental, a 55 años de su publicación.
Ponemos a disposición de los lectores este nuevo ejemplar, con la esperanza de que contribuya a un mejor análisis y comprensión de las relaciones internacionales contemporáneas y las crecientes complejidades de un Sistema Internacional en transición.
-
Abril - Junio
v. 4 n. 2 (2022)Por primera vez, la revista Política Internacional digital dedica un amplio espacio temático al Marxismo, la Historia contemporánea y las Relaciones Internacionales. Dada la complejidad de la coyuntura política y geoestratégica global, académicos de diferentes países retoman el Marxismo, como una metodología integral para el estudio de la dinámica internacional en sus múltiples dimensiones.
En este nuevo número, correspondiente al trimestre abril-junio de 2022, sobresale el estudio de la evolución del pensamiento de Carlos Marx desde disímiles aristas, como la colonización, o las sucesivas inflexiones de su pensamiento decididamente crítico en torno a las cuestiones coloniales y nacionales, el carácter no lineal de la historia, y la diferenciación de las formaciones sociales. Lo integran además distintos ensayos sobre Estados Unidos y China, de autores cubanos, brasileños y chinos, en los que sobresale la perspectiva teórica marxista, con una visión materialista de la historia sobre el imperialismo y su geopolítica global.
Este número es publicado en un momento particularmente tenso para la humanidad, bajo la sombra de la guerra en Ucrania con sus severos impactos para el mundo. Siempre será posible pensar, desde las Ciencias Sociales, la paz, para construir un planeta más humano y mejor para todos, teniendo en el Marxismo un paradigma o instrumento teórico o intelectual para el progreso y la transformación revolucionaria en la difícil época del imperialismo agonizante que nos ha tocado vivir.
-
Enero-Marzo
v. 4 n. 1 (2022)El primer número, enero-marzo del 2022, alista temas de índole diverso sobre Cuba, enfocados desde distintos ámbitos e inevitables vínculos con el más amplio contexto de la política internacional contemporánea.
Sin embargo, también se analiza: La marginalidad desde el campo semántico. La geoeconomía de los Estados Unidos y su pugna hegemónica con China. Los Factores que propiciaron el ascenso al poder de la ultraderecha en Brasil y la Configuración multipolar del sistema internacional del siglo XXI, entre otros temas relevantes incluidos en la sección de Notas o de las Publicaciones Recibidas
-
Octubre-Diciembre
v. 3 n. 4 (2021)Este número centra su atención en la problemática de la integración y los procesos de concertación política en América Latina-Caribe, su relación con la Unión Europea y la existencia o no de una agenda estratégica birregional.
Contiene un acercamiento a los factores y actores del denominado “terrorismo doméstico” de los Estados Unidos. Se resalta que para Cuba el bloqueo económico, comercial y financiero de los Estados Unidos responde a un marco político y administrativo punitivo de carácter dinámico. En relación con Venezuela, queda evidenciada la enconada lucha de clases en el escenario interno y en su proyección soberana externa, lo cual ha convertido al país bolivariano en laboratorio para la experimentación de los nuevos instrumentos de la llamada guerra híbrida. Se analiza la relación sistémica entre geopolítica y geoeconomía, así como la transformación multipolar del sistema internacional.
-
Julio-Septiembre
v. 3 n. 3 (2021)El tercer número de la revista contiene una diversidad temática de máximo interés para los estudios académicos y el más amplio público interesado en el conocimiento y debate de la problemática internacional contemporánea.
Integra sus páginas un justo homenaje al Movimiento de Países No Alineados en el sesenta aniversario de su fundación, a conmemorarse en septiembre. Se significa la participación de Cuba y el protagonismo de su política exterior, caracterizada por la fidelidad a los principios del internacionalismo, el antimperialismo, la solidaridad en la lucha contra el colonialismo, por la independencia nacional y la soberanía de los pueblos. En esta edición se resalta la influencia creciente de los actores no estatales en la política internacional y su incidencia en el proceso de toma de decisiones en la Organización de las Naciones Unidas y sus agencias especializadas, lo cual ha modificado el rol tradicional y exclusivo de los Estados.
-
Abril-Junio
v. 3 n. 2 (2021)Los artículos que aparecen en este número integran una unidad temática y constituyen asuntos relevantes para la política internacional, en la dinámica de Estados Unidos, en la etapa actual, y en una nueva década, como es la tercera del siglo XXI.
Se explican los resultados electorales y las perspectivas políticas de la nueva administración demócrata de Estados Unidos. Se trata de reflexiones preliminares, maduradas al calor de un proceso en despliegue, en una sociedad como la estadounidense, con un complejo sistema electoral, signada por diversas crisis como la económica, la social, la sanitaria y la política, que palpita entre conflictos, tensiones y tendencias, cuya proyección no se vislumbra aún con nitidez. También se analiza el contexto en que tuvieron lugar los comicios, examinan la victoria de Joseph Biden y la derrota de Donald Trump de modo matizado, y prestan atención a algunos de los principales procesos relacionados con el lugar y el rol de Estados Unidos en el sistema internacional, a partir de 2021.
-
Enero-Marzo
v. 3 n. 1 (2021)El número 1 aborda un conjunto de procesos y fenómenos que marcaron la dinámica de la política internacional en el 2020, cuya repercusión e impactos seguirán presentes en un escenario de crisis epidemiológica, provocada por la expansión global de la pandemia de Covid-19. Se analiza un conjunto de temas relacionados con Estados Unidos, comenzando por la extinta presidencia de Donald Trump, a partir de la presencia de un grupo de condiciones económicas y políticas en el escenario estadounidense, que apuntan al deterioro del sistema social construido en la posguerra y a la disminución de su liderazgo como actor del sistema internacional.
En ese amplio contexto, concerniente a la administración de Donald Trump, se encuentra el estudio de las principales condiciones y factores que influyeron en la formación de la política del gobierno de Estados Unidos hacia Cuba en el período 2017–2020. En esos cuatro años se produjo un retroceso en esas relaciones, asociado al objetivo principal de la política imperialista de asfixiar a la Revolución Cubana mediante la continuidad y permanencia de sus intereses estratégicos económicos y de la seguridad nacional.
-
Octube-Diciembre
n. 8 (2020)El número 8 centra su atención en la realidad política de Estados Unidos en el contexto de la carrera electoral estadounidense hacia las elecciones presidenciales y los resultados de cuatro años del presidente Donald Trump en la Casa Blanca. Además, se observa el ambiente de guerra comercial de los Estados Unidos contra China. Complementa esta panorámica, una reseña sobre la nueva geopolítica de Trump, vista como una agresión contra el mundo en lo diplomático, político, económico y militar. Lo cual permite concluir que Estados Unidos ha intentado ignorar la Proclama de América Latina y el Caribe como “Zona de Paz”.
También, se incluyen otros temas acuciantes del ámbito cubano, regional e internacional relacionados con la pandemia del coronavirus y sus consecuencias para la geopolítica global. Destacan los resultados investigativos sobre las sanciones contra Cuba, entre el 20 de enero de 2001 y junio de 2020, sus patrones de comportamiento e implicaciones en el sector de la salud. Sobre este particular, desde el enfoque de la diplomacia médica, se aborda la colaboración de Cuba en el escenario internacional. A su vez, son objeto de estudio las experiencias de la crisis sanitaria provocada por la COVID-19 en Cuba y las particularidades del modelo de gestión utilizado por el gobierno.
La propuesta sobre política exterior, se enfoca esta vez en el significado de la ocurrencia de la Revolución Cubana en el espacio de un sistema panamericano diseñado desde Washington y los intentos de aislar al país del resto de América Latina y el Caribe. Ante el fracaso de esa política, puede consultarse un modelo de convivencia basado en intereses mutuos para las relaciones Estados Unidos-Cuba. Asimismo, contribuye al conocimiento sobre diplomacia cubana, el estudio del estado y las perspectivas de las relaciones bilaterales entre Cuba y Rusia. Por otro lado, puede informarse acerca de los ataques de los centros hegemónicos mundiales contra el proceso revolucionario venezolano, a partir de la llegada al poder de Hugo Chávez en 1999. Es presentado el libro El debate internacional hoy: la píldora azul versus la píldora roja, que invita a leer un discurso inscrito en el “diálogo de saberes”, una de las grandes fortalezas de la Revolución Bolivariana.
-
Julio-Septiembre
n. 7 (2020)El número 7 propone una mirada abarcadora e inconclusa sobre los impactos de la pandemia del virus SARS-CoV-2 en distintas regiones y países. En tal sentido, se evalúan los escenarios socioeconómicos más probables de África Subsahariana; el pragmatismo de la geopolítica de Bolsonaro y su vínculo con el contexto desatado en Brasil; las estrategias de manipulación acometidas por el gobierno de Bolivia para lograr sus objetivos electorales; y el avance de la extrema derecha en varios países europeos. Resulta pertinente el acercamiento a los temas medioambientales en interrelación con la economía y la política; así como, a las nuevas formas de desarrollar el terrorismo que han comenzado a evidenciarse durante la epidemia. El lente joven estudiantil examina el accionar de la Organización Mundial de la Salud.
Entre otras interesantes aristas del estudio acerca de la pandemia, destaca la presentación de los escenarios desarrollados en materia comunicacional en torno a la COVID-19 desde la perspectiva de las relaciones internacionales. Sobre este particular, es analizado el poder mediático de Estados Unidos a través de enfoques teóricos interdisciplinarios. La pugna geopolítica en relación con el dominio de la carrera armamentista en el espacio ultraterrestre, liderada tradicionalmente por Estados Unidos, resulta un tema que sobresale por su actualidad. Este país centra la atención de otros artículos, esta vez relacionados con Cuba; específicamente sobre los cambios operados en la relación bilateral oficial a partir de diciembre de 2014 y las principales limitaciones de la política de la Administración Obama hacia Cuba desde el 17 de diciembre del mismo año hasta el 20 de enero de 2017.
De particular interés, resulta el texto acerca de las reflexiones de Fidel Castro y de otros pensadores marxistas que lo antecedieron en el rol de líderes históricos, en contraposición a la actual crisis del liderazgo político internacional, encabezada por la figura de Donald Trump. Desde el ámbito económico, puede consultarse un profundo debate sobre las políticas que deben acometer los gobiernos de los países del Sur para hacer frente a las condiciones de globalización del capital. Se considera de valor histórico el acercamiento al papel de la Unión Soviética en la Segunda Guerra Mundial, en ocasión del 75 aniversario de la victoria.
-
Abril-Junio
n. 6 (2020)El número 6 ofrece una visión sobre el problema nacional de Gibraltar y su relación con temas sensibles de la geopolítica reciente. El terrorismo, las migraciones y el cambio climático, son evaluados como parte de los problemas globales que afectan a Singapur. A su vez, puede consultarse una panorámica acerca de las generalidades de la teoría de las relaciones internacionales sobre seguridad internacional y las vulnerabilidades del sistema internacional evidenciadas por la pandemia del coronavirus. Como contraparte, resulta de interés un ensayo sobre la cooperación Sur-Sur, su evolución histórica y principales desafíos económicos, políticos e ideológicos.
A través del examen de los aportes más relevantes en el diseño y ejecución de la diplomacia revolucionaria, podrá profundizarse acerca de la trascendencia de la figura de Raúl Roa García. La diplomacia económica, como estrategia para reforzar las relaciones económicas y comerciales de Cuba en el exterior y la labor a desempeñar por el Cónsul para la promoción de inversiones, resulta un tema de particular utilidad. Asimismo, es analizada la necesidad apremiante de concebir una economía política desde el Sur. Los procesos transformativos de índole general que están aconteciendo en Cuba demandan una eficaz coordinación estatal. Por ello, resulta de interés la propuesta de un instrumento de medición para establecer en tiempo real la coordinación entre los cuadros del Estado.
-
Enero-Marzo
n. 5 (2020)Las proyecciones y objetivos militaristas del imperialismo contemporáneo, liderado por Estados Unidos, como mecanismos de materialización de sus intereses de política exterior, es uno de los temas que atañe al número 5 de la revista. Enriquecedoras lecciones brindarán a los jóvenes que se adentran en el mundo de la diplomacia, el balance acerca de las características de la diplomacia cubana ejercida durante los últimos 60 años y su relación con el proceso de formación nacional. Como complemento, puede encontrarse una valoración de los aportes de la Revolución Cubana a la izquierda latinoamericana actual, y los principales desafíos que deberá asumir esta última si pretende enfrentarse al capitalismo en el siglo XXI.
A través de un ensayo, se valora la importancia de la Agenda 2063 para potenciar la proyección externa de la Unión Africana como bloque. Por lo oportuno del tema en el ámbito económico, destaca un artículo dedicado a analizar el impacto del dinero, el capital ficticio y las criptomonedas en la economía mundial. La aplicación del método de análisis documental y el método jurídico exegético, concluyó con la propuesta de un estudio acerca de la figura jurídica de las medidas coercitivas internacionales, exponiendo los instrumentos jurídicos que sustentan el uso de esta como una manera de coaccionar a otros Estado. Por otro lado, el empleo de técnicas prospectivas permitió proponer una serie de jerarquizaciones de los objetivos generales y específicos del Plan Nacional de Desarrollo Económico y Social hasta el 2030.
-
Octubre-Diciembre
n. 4 (2019)El número 4 dedica un espacio a los retos políticos internacionales de África y el Medio Oriente en el siglo xxi. Dos enfoques caracterizan el estudio de la figura del presidente de Estados Unidos Donald Trump: la prometida militarización de la frontera entre Estados Unidos y México; así como las múltiples dimensiones de la repercusión de las medidas anticubanas de este gobierno. Ostentan novedad los artículos relacionados con el Derecho, sobre el controvertido asunto del reconocimiento de Kosovo y sus consecuencias para el mundo jurídico; además, se proponen 41 indicadores a seguir para la reforma del Consejo de Seguridad de la Organización de Naciones Unidas.
Sobre diplomacia, se profundiza en la labor del Cónsul en el siglo xxi y destaca el ensayo relacionado con las figuras de Simón Bolívar y José Martí, en función de sus coincidencias ideológicas en relación con “la unidad como vía insuperable de salvación para los pueblos caribeños y latinoamericanos”. Asimismo, es recordada la impronta del profesor Néstor García Iturbe. Igualmente, puede informarse sobre la utilidad de la prospectiva para los estudios científicos de las Relaciones Internacionales.
-
Julio-Septiembre
n. 3 (2019)El número 3 privilegia el estudio de las regiones de América Latina y el Caribe. Expone la compleja situación de los bosques en la Amazonía brasileña bajo la mirada de la economía política. Aborda las relaciones entre Rusia-América Latina y el Caribe según las oportunidades de desarrollo económico y seguridad nacional que ha ofrecido Rusia para varios países de la región. Resulta de interés la investigación sobre el papel de Cuba dentro del Movimiento de Países No Alineados, desde su fundación y hasta la celebración de la Primera Conferencia Tricontinental.
Se presentan otros temas, como el estudio de las peculiaridades de las migraciones africanas en el siglo xxi y un análisis sobre la creación de la Iniciativa de Intervención Europea impulsada por Francia y sus antecedentes en la región. Desde el ámbito jurídico, se propone un acercamiento al tratamiento de las contramedidas en el Derecho Internacional Público. Asimismo, con un enfoque prospectivo, puede consultarse la importancia del “concepto de escenario”.
-
Abril-Junio
n. 2 (2019)El número 2 referido a Estados Unidos contiene un estudio comparativo entre las políticas económicas adoptadas por la administración de Barack Obama y las del presidente Donald Trump; también presenta la política estadounidense hacia Medio Oriente y las implicaciones que ha tenido la misma a nivel regional. Además, se incorpora una investigación sobre la naturaleza estratégica de la alianza entre Siria e Irán. Estos y otros procesos pueden encontrar una lógica explicativa en el artículo dedicado a valorar la importancia de la Teoría de las Relaciones Internacionales para comprender el ordenamiento de los fenómenos internacionales y lograr predecirlos.
Sobre el ámbito económico, puede consultarse un texto dedicado a las nuevas tendencias de la inversión extranjera directa, su interrelación con la cuarta revolución industrial y los desafíos para los países subdesarrollados. Resulta de interés la relación con los orígenes de la prospectiva en el pensamiento económico. Sobre la diplomacia cubana sobresale un ensayo sobre los antecedentes de la política exterior del Gobierno Revolucionario y el papel de Fidel Castro Ruz para enfrentar las agresiones del imperialismo posterior al triunfo de la Revolución. Asimismo, con un enfoque filológico, puede leerse la trascendencia de las convicciones revolucionarias y procederes diplomáticos particulares de Raúl Roa García.
-
Enero-Marzo
n. 1 (2019)El número 1 propone un análisis sobre el orden geopolítico global y los principales desafíos que enfrentan los Estados pequeños. Desde diferentes enfoques, se presenta el tema de la cooperación. Puede leerse sobre la cooperación de Cuba con países de América Latina y el Caribe; la acuciante relación cooperación internacional-reducción de la pobreza; así como, acerca de la evolución y el estado actual de la cooperación médica cubana. El análisis del ámbito económico centra su atención en el éxito de la economía china; mientras que la esfera consular se aborda a través del estudio de la presencia consular cubana en Estados Unidos durante el periodo neocolonial.
Se hace merecido honor a tres figuras imprescindibles en la historia de la política y la diplomacia cubana: Carlos Rafael Rodríguez y su aporte científico en el contexto de la Economía Política del Sur; una reflexión sobre el pensamiento político de Ernesto Che Guevara y su activa participación en la formación y ejecución de la política exterior de la Revolución Cubana; y se valora la figura de Fidel Castro Ruz a través de la reseña realizada a las principales temáticas abordadas en el libro “Yo soy Fidel”.